Liberdade de Informação: e o direito que os cidadãos têm de ser informado de tudo que se relaciona com a vida do Estado, e que, por conseguinte é de seu peculiar interesse. Esse direito de informação faz parte da essência da democracia. Integra-o a liberdade de imprensa e o direito de ser informado. Artigo 5º inciso XXXIII, da Constituição Federal. Prof. Franscisco Bruno Neto.

13 de julho de 2011

Por que o brasileiro não se indigna e não vai à praça protestar contra a corrupção? Ensaio uma resposta antes de alguns dias de folga

Blog do Reinaldo Azevedo

Análises políticas em um dos blogs mais acessados do Brasil

13/07/2011 às 5:09

Por que o brasileiro não se indigna e não vai à praça protestar contra a corrupção? Ensaio uma resposta antes de alguns dias de folga

Juan Arias, correspondente do jornal espanhol El País no Brasil, escreveu no dia 7 um artigo indagando onde estão os indignados do Brasil(aqui). Por que não ocupam as praças para protestar contra a corrupção e os desmandos? Não saberiam os brasileiros reagir à hipocrisia e à falta de ética dos políticos? Será mesmo este um país cujo povo tem uma índole de tal sorte pacífica que se contentaria com tão pouco? Publiquei, posts abaixo, a íntegra de seu texto. Afirmei que ensaiaria uma resposta, até porque a indagação de Arias, um excelente jornalista, é procedente e toca, entendo, numa questão essencial dos dias que correm. A resposta não é simples nem linear. Há vários fatores distintos que se conjugam. Vamos lá.

Povo privatizado

O “povo” não está nas ruas, meu caro Juan, porque foi privatizado pelo PT. Note que recorro àquele expediente detestável de pôr aspas na palavra “povo” para indicar que o sentido não é bem o usual, o corriqueiro, aquele de dicionário. Até porque este escriba não acredita no “povo” como ente de valor abstrato, que se materializa na massa na rua. Eu acredito em “povos” dentro de um povo, em correntes de opinião, em militância, em grupos organizados — e pouco importa se o que os mobiliza é o Facebook, o Twitter, o megafone ou o sino de uma igreja. Não existe movimento popular espontâneo. Essa é uma das tolices da esquerda de matriz anarquista, que o bolchevismo e o fascismo se encarregaram de desmoralizar a seu tempo. O “povo na rua” será sempre o “povo na rua mobilizado por alguém”. Numa anotação à margem: é isso o que me faz ver com reserva crítica — o que não quer dizer necessariamente “desagrado” — a dita “Primavera Árabe”. Alguém convoca os “povos”.

No Brasil, as esquerdas, os petistas em particular, desde a redemocratização, têm uma espécie de monopólio da praça. Disse Castro Alves: “A praça é do povo como o céu é do condor”. Disse Caetano Veloso: “A praça é do povo como o céu é do avião” (era um otimista; acreditava na modernização do Bananão). Disse Lula: “A praça é do povo como o povo é do PT”. Sim, responderei ao longo do texto por que os não-petistas não vão às ruas quase nunca. Um minutinho. Seguindo.

O “povo” não está nas ruas, meu caro Juan Arias, porque o PT compra, por exemplo, o MST com o dinheiro que repassa a suas entidades não exatamente para fazer reforma agrária, mas para manter ativo o próprio aparelho político — às vezes crítico ao governo, mas sempre unido numa disputa eleitoral. Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Haddad, ministro da Educação e candidato in pectore do Apedeuta à Prefeitura de São Paulo, estarão neste 13 de julho no 52º Congresso da UNE. Os míticos estudantes não estão nas ruas porque empenhados em seus protestos a favor. Você tem ciência, meu caro Juan, de algum outro país do mundo em que se fazem protestos a favor do governo? Talvez na Espanha fascista que seus pais conheceram, felizmente vencida pela democracia. Certamente na Cuba comuno-fascistóide dos irmãos Castro e na tirania síria. E no Brasil. Por quê?

Porque a UNE é hoje uma repartição pública alimentada com milhões de reais pelo lulo-petismo. Foi comprada pelo governo por quase R$ 50 milhões. Nesse período, esses patriotas, meu caro Juan, se mobilizaram, por exemplo, contra o “Provão”, depois chamado de Enade, o exame que avalia a qualidade das universidades, mas não moveram um palha contra o esbulho que significa, NA FORMA COMO EXISTE, o ProUni, um programa que já transferiu bilhões às mantenedoras privadas de ensino, sem que exista a exigência da qualidade. Não se esqueça de que a UNE, durante o mensalão, foi uma das entidades que protestaram contra o que a canalha chamou “golpe da mídia”. Vale dizer: a entidade saiu em defesa de Delúbio Soares, de José Dirceu, de Marcos Valério e companhia. Um de seus ex-presidentes e então um dos líderes das manifestações que resultaram na queda de Fernando Collor é hoje senador pelo PT do Rio e defensor estridente dos malfeitos do PT. Apontá-los, segundo o agora conservador Lindbergh Farias, é coisa de conspiração da “elites”. Os antigos caras-pintadas têm hoje é a cara suja; os antigos caras-pintadas se converteram em verdadeiros caras-de-pau.

Centrais sindicais

O que alguns chamam “povo”, Juan, chegaram, sim, a protestar em passado nem tão distante, no governo FHC. Lá estava, por exemplo, a sempre vigilante CUT. Foi à rua contra o Plano Real. E o Plano Real era uma coisa boa. Foi à rua contra a Lei de Responsabilidade Fiscal. E a Lei de Responsabilidade Fiscal era uma coisa boa. Foi à rua contra as privatizações. E as privatizações eram uma coisa boa. Saiba, Juan, que o PT votou contra até o Fundef, que era um fundo que destinava mais recursos ao ensino fundamental. E onde estão hoje a CUT e as demais centrais sindicais?

Penduradas no poder. Boa parte dos quadros dos governos Lula e Dilma vem do sindicalismo — inclusive o ministro que é âncora dupla da atual gestão: Paulo Bernardo (Comunicações), casado com Gleisi Hoffmann (Casa Civil). O indecoroso Imposto Sindical, cobrado compulsoriamente dos trabalhadores, sejam sindicalizados ou não, alimenta as entidades sindicais e as centrais, que não são obrigadas a prestar contas dos milhões que recebem por ano. Lula vetou o expediente legal que as obrigava a submeter esses gastos ao Tribunal de Contas da União. Os valentes afirmaram, e o Apedeuta concordou, que isso feria a autonomia das entidades, que não se lembraram, no entanto, de serem autônomas na hora de receber dinheiro de um imposto.

Há um pouco mais, Juan. Nas centrais, especialmente na CUT, os sindicatos dos empregados das estatais têm um peso fundamental, e eles são hoje os donos e gestores dos bilionários fundos de pensão manipulados pelo governo para encabrestar o capital privado ou se associar a ele — sempre depende do grau de rebeldia ou de “bonomia”do empresariado.

O MST, A UNE E OS SINDICATOS NÃO ESTÃO NAS RUAS CONTRA A CORRUPÇÃO, MEU CARO JUAN, PORQUE SÃO SÓCIOS MUITO BEM-REMUNERADOS DESSA CORRUPÇÃO. E fornecem, se necessário, a mão-de-obra para o serviço sujo em favor do governo e do PT. NÃO SE ESQUEÇA DE QUE A CÚPULA DOS ALOPRADOS PERTENCIA TODA ELA À CUT. Não se esqueça de que Delúbio Soares, o próprio, veio da… CUT!

Isso explica tudo? Ou: “Os Valores”

Ainda não!

Ao longo dos quase nove anos de poder petista, Juan, a sociedade brasileira ficou mais fraca, e o estado ficou mais forte; não foi ela que o tornou mais transparente; foi ele que a tornou mais opaca. Em vez de se aperfeiçoarem os mecanismos de controle desse estado, foi esse estado que encabrestou entidades da sociedade civil, engajando-as em sua pauta. Até a antes sempre vigilante Ordem dos Advogados do Brasil flerta freqüentemente com o mau direito — e o STF não menos — em nome do “progresso”. O petismo fez das agências reguladoras meras repartições partidárias, destruindo-lhes o caráter.

Enfraqueceram-se enormemente os fundamentos de uma sociedade aberta, democrática, plural. Em nome da diversidade, da igualdade e do pluralismo, busca-se liquidar o debate. A Marcha para Jesus, citada por você, à diferença do que querem muitos, é uma das poucas expressões do país plural que existe de fato, mas que parece não existir, por exemplo, na imprensa. À diferença do que pretendem muitos, os evangélicos são um fator de progresso do Brasil — se aceitarmos, então, que a diversidade é um valor a ser preservado.

Por que digo isso? Olhe para a sua Espanha, Juan, tão saudavelmente dividida, vá lá, entre “progressistas” e “conservadores” — para usar duas palavras bastante genéricas —, entre aqueles mais à esquerda e aqueles mais à direita, entre os que falam em nome de uma herança socialista e mais intervencionista, e os que se pronunciam em favor do liberalismo e do individualismo. Assim é, você há de convir, em todo o mundo democrático.

Veja que coisa, meu caro: você conhece alguma grande democracia do mundo que, à moda brasileira, só congregue partidos que falam uma linguagem de esquerda? Pouco importa, Juan, se sabem direito o que dizem e são ou não sinceros em sua convicção. O que é relevante é o fato de que, no fim das contas, todos convergem com uma mesma escolha: mais estado e menos indivíduo; mais controle e menos liberdade individual. Como pode, meu caro Juan, o principal partido de oposição no Brasil pensar, no fim das contas, que o problema do PT é de gestão, não de valores? Você consegue se lembrar, insisto, de alguma grande democracia do mundo em que a palavra “direita” virou sinônimo de palavrão? Nem na Espanha que superou décadas de franquismo.

Imprensa

Se você não conhece democracia como a nossa, Juan, sabe que, com as exceções que confirmam a regra, também não há imprensa como a nossa no mundo democrático no que concerne aos valores ideológicos. Vivemos sob uma quase ditadura de opinião. Não que ela deixe de noticiar os desmandos — dois ministros do governo Dilma caíram, é bom deixar claro, porque o jornalismo fez o seu trabalho. Mas lembre-se: nesta parte do texto, trato de valores.

Tome como exemplo o Código Florestal. Um dia você conte em seu jornal que o Brasil tem 851 milhões de hectares. Apenas 27% são ocupados pela agricultura e pela pecuária; 0,2% estão com as cidades e com as obras de infra-estrutura. A agricultura ocupa 59,8 milhões (7% do total); as terras indígenas, 107,6 milhões (12,6%). Que país construiu a agropecuária mais competitiva do mundo e abrigou 200 milhões de pessoas em apenas 27,2% de seu território, incluindo aí todas as obras de infra-estrutura? Tais números, no entanto — do IBGE, do Ibama, do Incra e da Funai — são omitidos dos leitores (e do mundo) em nome da causa!

A crítica na imprensa foi esmagada pelo engajamento; não se formam nem se alimentam valores de contestação ao statu quo — que hoje, ora veja!, é petista. Por quê? Porque a imprensa de viés realmente liberal é minoritária no Brasil. Dá-se enorme visibilidade aos movimentos de esquerdistas, mas se ignoram as manifestações em favor do estado de direito e da legalidade. Curiosamente, somos, sim, um dos países mais desiguais do mundo, que está se tornando especialista em formar líderes que lutam… contra a desigualdade. Entendeu a ironia?

Quem vai à rua?

Ora, Juan, quem vai, então, à rua? Os esquerdistas estão se fartando na lambança do governismo, e aqueles que não comungam de suas idéias e que lastimam a corrupção e os desmandos praticamente inexistem para a opinião pública. Quando se manifestam, são tratados como párias. Ou não é verdade que a imprensa trata com entusiasmo os milhões da parada gay, mas com evidente descaso a marcha dos evangélicos? A simples movimentação de algumas lideranças de um bairro de classe média para discutir a localização de uma estação de metro é tratada por boa parte da imprensa como um movimento contra o… “povo”.

As esquerdas dos chamados movimentos sociais estão, sim, engajadas, mas em defender o governo e seus malfeitos. Afirmam abertamente que tudo não passa de uma conspiração contra os movimentos populares. As esquerdas infiltradas na imprensa demonizam toda e qualquer reação de caráter legalista — ou que não comungue de seus valores ditos “progressistas” — como expressão não de um pensamento diferente, divergente, mas como manifestação de atraso.

Descrevi, meu caro Juan, o que vejo. Isso tem de ser necessariamente assim? Acho que não! A quem cabe, então, organizar a reação contra a passividade e a naturalização do escândalo, na qual se empenha hoje o PT? Essa indagação merecerá resposta num outro texto, que este já vai longe. Fica para depois do meu descanso.

Do seu colega brasileiro Reinaldo Azevedo.

Por Reinaldo Azevedo
Fonte: Por que o brasileiro não se indigna e não vai à praça protestar contra a corrupção? Ensaio uma resposta antes de alguns dias de folga

Texto do jornalista Juan: http://estudosdedramaturgia-parana.blogspot.com/2011/07/por-que-o-brasil-nao-tem-indignados.html

11 de julho de 2011

Jornalista Polibio Braga: Condenação de Pedro Ruas por difamação: as 22h, duelo entre Luciana e Jorge Pozzobom na TV Com

Será as 10h o duelo entre a ex-deputada Luciana Genro, PSOL, e o deputado Jorge Pozzobom, PSDB, na TVCom.

O debate abordará a decisão de tres juizes da Turma Recursal do 3o Juizado Especial Criminal, que condenou a tres meses de cadeia o vereador Pedro Ruas, por crime de difamação cometido contra o professor e tucano Carlos Crusius.

- Esta tarde, na Câmara, companheiros de Partido, colegas, amigos e até duas autoridades, o governador Tarso Genro e o presidente da Assembléia, Adão Villaverde, protagonizaram um espetáculo grotesco e ...

leia mais: Jornalista Polibio Braga: Condenação de Pedro Ruas por difamação: as 22h, duelo entre Luciana e Jorge Pozzobom na TV Com

ANFAVEA CRITICA COMPARAÇÃO DE PREÇOS DE CARROS

Para Anfavea, comparar preço de carro aqui e lá fora é juntar 'banana e abacaxi'.

Da redação UOL CARROS.

O presidente da Anfavea (associação das fabricantes de veículos), Cledorvino Belini, que também é presidente da Fiat no Brasil e América Latina, disse nesta quarta-feira (6/07/11) ao repórter José Donizete, da TV Brasil, que comparar os preços de um mesmo carro no nosso e em outros países, como México e Argentina, é o mesmo que comparar "banana com abacaxi".

Acesse o link abaixo, veja o vídeo da reportagem e leia as materias relacionadas e os comentários dos internautas.

Leia mais: http://carros.uol.com.br/ultnot/2011/07/07/para-anfavea-comparar-preco-de-carro-aqui-e-la-fora-e-juntar-banana-e-abacaxi.jhtm

Lei do mercado: os carros (ou carroças) não vão ficar mais baratos

Não é fácil (nem barata) a vida do motorista que opta por um carro feito no Brasil.

JORGE MEDITSCH
Colaboração para UOL Carros

Em 1994, voltei para o Brasil depois de passar alguns anos nos Estados Unidos como correspondente. Foi um choque. O país vivia a festa do real, a nova moeda, supervalorizada e, aparentemente, abundante. Os salários da classe média brasileira estavam mais altos do que os dos americanos com funções semelhantes e os preços daqui, absurdamente mais altos do que lá.

De forma menos intensa, estamos vivendo uma época semelhante. A disponibilidade, seja de dinheiro no bolso ou de crédito a longo prazo, ajuda as vendas a aumentarem. Vendem-se mais carros, imóveis, roupas, viagens e até comida. E, como há milênios todo mundo sabe, maior a procura, maiores os preços.

Quando retornei ao Brasil, a indústria automobilística não estava conseguindo atender à demanda. O ágio reinava. Os carros populares, ainda uma novidade, que eram tabelados por volta dos R$ 8 mil, eram vendidos por R$ 11 mil ou mais. E ninguém deixava de comprá-los. Quem tinha um pouco mais de dinheiro pagava preços absurdos por importados, muitas vezes de qualidade baixa, apenas pela novidade.

Hoje, as vendas de automóveis continuam crescendo, mesmo que num ritmo menor que há um ano. A maioria dos fabricantes no Brasil trabalha no máximo de sua capacidade e continua a investir em novas instalações e na ampliação das já existentes. Com os consumidores dispostos a comprar, não dá para enxergar razões para que eles, seus revendedores e financeiras pensem em reduzir suas plácidas margens de lucro.

Ninguém discorda que, no presente, o Brasil é um dos países mais caros no mundo para se viver. A carga de impostos e a infraestrutura oferecida em troca chegam a lembrar o tempo do Brasil colônia, quando a maioria da arrecadação ia para Lisboa e, por aqui, faltavam estradas, segurança, saneamento e educação. Quem viaja para os Estados Unidos e Europa deveria dar um tempo nas suas visitas aos shopping centers para dar uma olhada nos supermercados -- neles, vai descobrir que pão, leite e outros alimentos básicos são mais baratos por lá do que aqui. Não é só o Big Mac.

O BARATO FICOU CARO

Além de pagar caro, nós, brasileiros, estamos condenados, pelo menos por algum tempo, a comprar veículos já superados tecnicamente. Nossos carros são menos confortáveis, consomem e poluem mais e são muito menos seguros do que...

Leia o artigo completo aqui: http://carros.uol.com.br/ultnot/2011/07/11/caro-em-tudo-brasil-fabrica-carrocas-que-o-povo-aceita-comprar.jhtm

6 de julho de 2011

Cai ministro dos transportes Alfredo Nascimento. Leia a íntegra da nota de demissão do ministro

Nascimento deixa cargo quatro dias após VEJA mostrar esquema de corrupção


Quatro dias após VEJA mostrar o funcionamento de uma esquema de pagamento de propina para o PR dentro do Ministério dos Transportes, o titular da pasta, Alfredo Nascimento, deixa o cargo. A decisão aconteceu em uma reunião da cúpula do partido no Palácio do Planalto nesta quarta-feira. Antes da queda, o ex-ministro foi alvo de outras denúncias que atingiram desde sua prestação de contas das eleições de 2010 até os negócios de seu filho, Gustavo Morais Pereira. Leia abaixo a íntegra da nota do Ministério dos Transportes, divulgada na tarde desta quarta, em que Alfredo Nascimento oficializa sua saída do comando da pasta

Leia a íntegra da nota de demissão do ministro - Brasil - Notícia - VEJA.com

3 de julho de 2011

Onde você quer chegar?

Onde você quer chegar?
(...)
Onde você deseja chegar? O que tem feito para que isso aconteça? A sua disposição atrairá a atenção de Deus, que abençoará o seu projeto, enviando os recursos (veja Dt 31.23). Ouvir as instruções do grande e poderoso Autor da vida é o segredo daqueles que querem chegar a um lugar significativo e fazer com que sua vida dê certo (Pv 1.33).

Você pode até pensar que já atingiu todas as suas expectativas de vida, Deus, porém, quer e pode fazer infinitamente mais do que pedimos ou pensamos. Ele deseja descortinar novas possibilidades diante dos seus olhos, a fim de que você cresça em todas as áreas e pessoas ao seu redor sejam contagiadas por suas novas expectativas e por sua motivação.

Você pode ir mais longe! Há um caminho diante de você ainda inexplorado. O seu futuro está à sua espera para ser construído. Deus quer ampliar o comprimento, a largura e a altura da sua vida; quer fazer com que ela cresça em todos os sentidos. Sendo assim, nunca se assuste diante de algo novo. Nunca limite a sua capacidade ou as suas possibilidades. Pense grande e jamais tenha medo de tentar alcançar a realização dos seus sonhos e projetos!

O autor, Pr. Josué Gomes é conferencista, escritor e presidente das Igrejas Evangélicas Ministério Plenitude


Leia o artigo completo aqui: http://www.mulhervitoriosa.com.br/_gutenweb/_site/pg_artigos2.cfm?COD_MATERIA=236&COD_SUBSECAO=8

26 - Parresía: "O poder paralelo dentro da Igreja"



MEDITAÇÃO SOBRE A BREVIDADE DA VIDA


Jó 14
O homem, nascido da mulher, é de poucos dias e cheio de inquietação.
Nasce como a flor, e murcha; foge também como a sombra, e não permanece.
Sobre esse tal abres os teus olhos, e a mim me fazes entrar em juízo contigo?
Quem do imundo tirará o puro? Ninguém.
Visto que os seus dias estão determinados, contigo está o número dos seus meses; tu lhe puseste limites, e ele não poderá passar além deles.
Desvia dele o teu rosto, para que ele descanse e, como o jornaleiro, tenha contentamento no seu dia.
Porque há esperança para a árvore, que, se for cortada, ainda torne a brotar, e que não cessem os seus renovos.
Ainda que envelheça a sua raiz na terra, e morra o seu tronco no pó,
contudo ao cheiro das águas brotará, e lançará ramos como uma planta nova.
O homem, porém, morre e se desfaz; sim, rende o homem o espírito, e então onde está?
Como as águas se retiram de um lago, e um rio se esgota e seca,
assim o homem se deita, e não se levanta; até que não haja mais céus não acordará nem será despertado de seu sono.
Oxalá me escondesses no Seol, e me ocultasses até que a tua ira tenha passado; que me determinasses um tempo, e te lembrasses de mim!
Morrendo o homem, acaso tornará a viver? Todos os dias da minha lida esperaria eu, até que viesse a minha mudança.
Chamar-me-ias, e eu te responderia; almejarias a obra de tuas mãos.
Então contarias os meus passos; não estarias a vigiar sobre o meu pecado;
a minha transgressão estaria selada num saco, e ocultarias a minha iniqüidade.
Mas, na verdade, a montanha cai e se desfaz, e a rocha se remove do seu lugar.
As águas gastam as pedras; as enchentes arrebatam o solo; assim tu fazes perecer a esperança do homem.
Prevaleces para sempre contra ele, e ele passa; mudas o seu rosto e o despedes.
Os seus filhos recebem honras, sem que ele o saiba; são humilhados sem que ele o perceba.
Sente as dores do seu próprio corpo somente, e só por si mesmo lamenta.

Fonte:
http://www.bibliaonline.com.br/aa/j%C3%B3/14