O pastor iraniano Youcef Nadarkhani, que havia sido sentenciado à morte no Irã por “crime” de apostasia por deixar o islamismo e seguir Jesus Cristo, foi solto, conforme informação de hoje da FoxNews.
Nadarkhani, de 32 anos, só foi solto depois de uma grande pressão internacional que deu ampla visibilidade para o seu caso. Sem essa intervenção, ele poderia ser executado.
Ele foi inocentado da acusação de apostasia. A única acusação que não foi eliminada foi a de “evangelizar muçulmanos”. Contudo, como ele já passou três anos na prisão, esse tempo de encarceramento cumpriu a sentença da acusação de evangelizar muçulmanos.
O Brasil teve muito envolvimento na libertação do pastor iraniano. Não o governo brasileiro, mas o senador Magno Malta, da bancada evangélica. Durante meses, o senador evangélico se reuniu com ministros e outras autoridades elevadas do governo brasileiro, e conquistou importantes vitórias.
Com os esforços de Malta, o próprio embaixador do Irã, numa atitude inédita, visitou o gabinete do senador garantindo uma solução.
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