Liberdade de Informação: e o direito que os cidadãos têm de ser informado de tudo que se relaciona com a vida do Estado, e que, por conseguinte é de seu peculiar interesse. Esse direito de informação faz parte da essência da democracia. Integra-o a liberdade de imprensa e o direito de ser informado. Artigo 5º inciso XXXIII, da Constituição Federal. Prof. Franscisco Bruno Neto.
8 de março de 2014
7 de março de 2014
24 de fevereiro de 2014
Com uma insensibilidade a toda prova, comissão do Senado rejeita reduzir maioridade penal.
Acabei de assistir na televisão, um senhor aparentando uns 50 anos, vítima de assalto à residência, onde ele e seus familiares foram aterrorizados pelos bandidos, declarar que está saindo do Brasil, restando apenas decidir qual país: Espanha ou Canadá.
A residência invadida está localizada no Bairro Morumbi, em área nobre de São Paulo, próximo ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, o que já não é garantia de segurança. De acordo com a reportagem, seu pai foi vítima de latrocínio, cerca de quatro anos atrás.
Se eu pudesse, certamente levaria minha família para bem longe do Brasil, infelizmente não posso, então farei todo possível para que o meu desencanto com os rumos do Brasil seja público e notório.
Enquanto o país estiver sob o domínio das forças ditas progressistas, capitaneadas pelo PT, não haverá endurecimento com a bandidagem, muito pelo contrário, mais e pesados impostos serão pagos pelo cidadão honesto, trabalhador e cumpridor da lei, para sustentar a bandidagem, inclusive a banda podre do serviço público composta de políticos e funcionários de carreira, sem falar nas ajudas bilionárias, algumas secretas para Cuba, que o ex-presidente Lula e a atual presidente Dilma Rousseff vem fazendo a países sob o jugo de cruéis ditadores.
Não tenho dúvidas quanto a necessidade de punir com rigor os crimes cometidos pelos menores de 18 anos, porém assisto, com profunda sensação de desamparo, o arquivamento, pela CCJ do Senado, de proposta, ainda que tímida, de reduzir a maioridade penal para 16 anos para alguns crimes tipificados em várias PECs, todas rejeitadas com um mesmo parecer (Aqui poder ser lido o parecer e a lista de votação no final: http://www.senado.gov.br/atividade/materia/getPDF.asp?t=145601&tp=1 ).
O argumento do relator é de que a proposta fere cláusula pétrea da Constituição Federal sobre garantias e direitos individuais.
Este é o entendimento do atual governo, e assim votou sua base de apoio. Quanto ao país, a opinião pública, ao pagador de impostos, resta o gesto obsceno do capa preta Marco Aurélio Top Top García.
Matérias relacionadas:
1.Aumentam representações contra menores por crimes, diz MP
2.Roubo, tráfico e homicídios são as infrações mais cometidas por menores do DF
3.Tabela comparativa em diversos países: responsabilidade penal juvenil e de adultos
4.Voto do PT impede redução da maioridade penal
A residência invadida está localizada no Bairro Morumbi, em área nobre de São Paulo, próximo ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, o que já não é garantia de segurança. De acordo com a reportagem, seu pai foi vítima de latrocínio, cerca de quatro anos atrás.
Se eu pudesse, certamente levaria minha família para bem longe do Brasil, infelizmente não posso, então farei todo possível para que o meu desencanto com os rumos do Brasil seja público e notório.
Enquanto o país estiver sob o domínio das forças ditas progressistas, capitaneadas pelo PT, não haverá endurecimento com a bandidagem, muito pelo contrário, mais e pesados impostos serão pagos pelo cidadão honesto, trabalhador e cumpridor da lei, para sustentar a bandidagem, inclusive a banda podre do serviço público composta de políticos e funcionários de carreira, sem falar nas ajudas bilionárias, algumas secretas para Cuba, que o ex-presidente Lula e a atual presidente Dilma Rousseff vem fazendo a países sob o jugo de cruéis ditadores.
Não tenho dúvidas quanto a necessidade de punir com rigor os crimes cometidos pelos menores de 18 anos, porém assisto, com profunda sensação de desamparo, o arquivamento, pela CCJ do Senado, de proposta, ainda que tímida, de reduzir a maioridade penal para 16 anos para alguns crimes tipificados em várias PECs, todas rejeitadas com um mesmo parecer (Aqui poder ser lido o parecer e a lista de votação no final: http://www.senado.gov.br/atividade/materia/getPDF.asp?t=145601&tp=1 ).
O argumento do relator é de que a proposta fere cláusula pétrea da Constituição Federal sobre garantias e direitos individuais.
Este é o entendimento do atual governo, e assim votou sua base de apoio. Quanto ao país, a opinião pública, ao pagador de impostos, resta o gesto obsceno do capa preta Marco Aurélio Top Top García.
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2.Roubo, tráfico e homicídios são as infrações mais cometidas por menores do DF
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4.Voto do PT impede redução da maioridade penal
22 de fevereiro de 2014
Julio Severo: Ariovaldo Ramos na Igreja Batista da Lagoinha
20 de fevereiro de 2014
Ariovaldo Ramos na Igreja Batista da Lagoinha
Ariovaldo Ramos na Igreja Batista da Lagoinha
Preces da esquerda evangélica estão sendo ouvidas…
Julio Severo
“Com o objetivo de mobilizar a igreja brasileira a enviar e investir em seus missionários,” a Igreja Batista da Lagoinha realizará a ConferênciaPovos e Línguas “Por um Brasil Missionário!” nos dias 5 e 6 de abril de 2014.
O principal palestrante será Ariovaldo Ramos.
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Ariovaldo Ramos |
Ariovaldo conhece missões? Sim, somente nos tempos em que ele não estava ligado à Teologia da Missão Integral (TMI). Depois de aprender com Caio Fábio um novo tipo de missão, a TMI, ele viajou duas vezes à Venezuela para dar apoio a Chavez, que ele conheceu pessoalmente.
Da boca de Ari, Chavez não precisava ouvir sobre arrependimento e inferno nem que ele, com sua ideologia comunista, estava tornando a Venezuela e o mundo lugares piores. Definitivamente, não! Na atual visão missionária de Ari, Chavez deixou o mundo muito melhor.
O que a Igreja Batista da Lagoinha pretende com a presença de Ari como “mestre de missões”? Aprender a transformar o mundo “num lugar melhor”? Ah, essa é a especialidade do Ari! Afinal, ele sabe que a TMI tem bom diálogo e comunhão com o marxismo. Além disso, ele tem as conexões certas para ajudar a Lagoinha.
Em fevereiro de 2013, Ari, como representante da Aliança Evangélica, esteve com Gilberto Carvalho, do governo do PT. O motivo da reunião foi uma parceria entre evangélicos e PT.
Esse alinhamento “missionário” é muito mais profundo. Quando o PT, com todas as esquerdas do Brasil, fez oposição em massa a Marco Feliciano na presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, Ari assinou um manifesto contra Feliciano.
O que a Igreja Batista da Lagoinha pretende aprender de Ari? Oposição “missionária” aos cristãos conservadores que combatem a agenda de aborto e sodomia?
Por que a Igreja Batista da Lagoinha quer seguir os passos de Ari, agindo como maria-vai-com-as-outras?
Ari tem sido um proeminente “apóstolo” da TMI em igrejas mais tradicionais que rejeitam os dons sobrenaturais do Espírito Santo. Ele tem sido estrela em igrejas presbiterianas. Ele tem sido destaque na Universidade Mackenzie e outros eventos presbiterianos. Ari no Mackenzie não é nenhuma novidade. Ali ele está em casa. Mas na Lagoinha também?
Ai dos apóstolos, não da TMI
Por falar em Mackenzie, seu ex-chanceler, acompanhado de Paulo Romeiro (professor do Mackenzie), foram os principais palestrantes do “Café Teológico,” patrocinado pela Editora Vida Nova. Não, não. Os dois não trataram da TMI nem denunciaram Ari e outros que a apregoam e promovem no Mackenzie.
O ex-chanceler ficou com o tema “Apostolado no Brasil: Uma análise do movimento apostólico no Brasil.” Em vez de se preocupar com a TMI, que grandemente afeta os quintais calvinistas e já está contaminando outros quintais, sua preocupação foi com evangélicos que usam títulos de apóstolos.
Num exemplo muito simples, o título “reverendo” é aplicado a líderes das igrejas presbiterianas e reformadas. O Dicionário Aurélio diz que o significado de “reverendo” é: “que merece reverência.”
Do ponto-de-vista da Bíblia, nenhum cristão está mais bem preparado só porque fez cursos de pós-graduação, pós-doutorado, pós-mestrado, etc., pois segundo Efésios 4:11-12, os cinco dons ministeriais são dados por Deus e não por uma faculdade ou universidade. Além disso, os doutores em teologia foram os mais criticados por Jesus.
Hoje, Jesus não agiria diferente. Depois de tantos pós disso e pós daquilo, o que os “mestres” e “doutores” em teologia fazem de melhor é blasfemar contra o Espírito Santo com suas heresias cessacionistas e colaborar com o liberalismo teológico da TMI.
Ainda assim, esses homens mortais portadores de diplomas de doutores em teologia são tratados com real “reverência.” Se eles, que são meros seres humanos, se ofendem espalhafatosamente com títulos como apóstolo e profeta, apropriados para serem usados para pessoas, como deveria Deus expressar seus sentimentos quando um homem usa o título de “reverendo,” que deveria pertencer somente a Ele?
O próprio Jesus Cristo nos alertou sobre títulos:
“Eles preferem os melhores lugares nos banquetes e os lugares de honra nas sinagogas. Gostam de ser cumprimentados com respeito nas praças e de ser chamados de ‘mestre’. Porém vocês não devem ser chamados de ‘mestre’, pois todos vocês são membros de uma mesma família e têm somente um Mestre. E aqui na terra não chamem ninguém de pai porque vocês têm somente um Pai, que está no céu. Vocês não devem também ser chamados de ‘líderes’ porque vocês têm um líder, o Messias. Entre vocês, o mais importante é aquele que serve os outros.” (Mateus 23:6-11 NTLH)
Em nossos dias, Jesus poderia igualmente nos avisar: “E aqui na terra não chamem ninguém de ‘reverendo’ porque há somente um que merece reverência e Ele está no céu”.
Por isso, um tema muito mais relevante e necessário seria: “’Apóstolos’ da TMI no Brasil: Uma análise do movimento esquerdista entre os evangélicos do Brasil.” Fica a sugestão para o “reverendo” e “doutor” Nicodemus.
Por que a Editora Vida Nova patrocina um evento contra o movimento apostólico, mas não faz o mesmo patrocínio contra a TMI deixa de ser um mistério quando vemos que o site Teologia Brasileira, que pertence à editora, abriga conhecidos “apóstolos” da TMI.
Ai dos ídolos dos outros…
No “Café Teológico,” Paulo Romeiro também não quis tratar da TMI. Coube a ele o tema “Ídolos Evangélicos: O culto à personalidade, como os evangélicos constroem seus ídolos.” Longe de mim dizer que esse é um problema que não precisa ser tratado, mas vamos lidar com nomes mais ligados à realidade do quintal de Romeiro e Nicodemus: o Mackenzie ou, mais especificamente, sua dona, a Igreja Presbiteriana do Brasil. Nos tempos em que Caio Fábio não havia caído em adultério e escândalos financeiros, não me lembro de Romeiro ou Nicodemus denunciando em livros que Caio Fábio havia se tornado o maior ídolo evangélico da história do Brasil. Não me lembro deles se queixando do “culto à personalidade de Caio,” nem de como a IPB construiu esse ídolo.
Não me lembro também de Romeiro denunciando Caio Fábio como o maior promotor da TMI no Brasil. Se ele não quer tratar de questões passadas, então vamos lá: não me lembro dele denunciando Bishara Awad, que esteve dando palestra “apologética” na igreja dele em maio de 2013. Awad tem sido denunciado pelo WND, um dos maiores portais conservadores do mundo, como um ativista palestino cuja mensagem está estreitamente ligada à Teologia da Libertação Palestina. Como é que um promotor dessa teologia é promovido por um professor do Mackenzie?
Não me lembro também de Romeiro denunciando o cessacionismo como heresia. Se fosse difícil fazer isso, o teólogo calvinista Vincent Cheung nunca teria afirmado que o cessacionismo é uma doutrina falsa e que os teólogos cessacionistas são representações de Satanás.
Dá até para entender que líderes ligados ao Mackenzie não tenham visão para enxergar a gravidade da TMI e os perigos “missionários” da ideologia de Ari. Afinal, muitos deles são cessacionistas, isto é, rejeitadores dos dons sobrenaturais do Espírito Santo. Daí, são cegos e surdos espirituais.
Por outro lado, a Igreja Batista da Lagoinha e especialmente Ana Paula Valadão é criticada há muito tempo por crer nesses dons. Ela é criticada por líderes cessacionistas que perdoam qualquer coisa de Ari e sua TMI, mas nada perdoam da Lagoinha.
Pior: cheirar ou simular, eis a questão
Quando o Pr. Lucinho Barreto, que tem um ministério voltado aos jovens na Igreja Batista da Lagoinha, “cheirou a Bíblia” meses atrás, houve um “escândalo” nacional, com muitos chamando-o de “herético” e dizendo que ele estava “envergonhando” o Evangelho. Pelo menos para mim, deu para entender que o pastor não estava com a intenção nem de profanar a Bíblia nem de defender o uso de drogas, mas estava apenas usando a simulação com a Bíblia para dar aos jovens a mensagem de que a Bíblia deve ser sempre consumida. Se o uso desse tipo de simulação é correto ou não, deixo para critério do leitor.
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Pr. Lucinho cheirando a Bíblia |
A ala da TMI e simpatizantes não poupou críticas ao Pr. Lucinho. Renato Vargens, um pastor viciado em localizar e fabricar apostasias em pentecostais e neopentecostais, disse que a simulação do pastor da Lagoinha foi uma “vergonha” para o Evangelho. Sobre Ari e sua defesa das drogas? Vargens ficou de bico fechado.
Então, o que a Igreja Batista da Lagoinha pretende aprender de Ari? Amansar as incessantes críticas da ala da TMI? Esse é um resultado inevitável. Quando a Lagoinha realizou no ano passado um congresso sobre missão integral, um conhecido blog calvinista “apologético,” que sempre ataca neopentecostais e seus dons sobrenaturais, pulou de alegria com o evento da igreja batista neopentecostal.
Na época, eu perguntei: “O que virá depois? Vargens pregando em culto na Lagoinha? Ariovaldo Ramos dando palestra no próximo Congresso de Missão Integral ali? Danilo Fernandes, o dono do Genizah, ensinando ‘apologética’ na escola dominical da Lagoinha?”
Agora, só faltam Vargens e Danilo.
Há caminhos melhores para se aprender a fazer missões? Sem dúvida: a igreja apostólica original. Os apóstolos oravam e o Espírito Santo dirigia:
“Na Igreja em Antioquia havia profetas e mestres: Barnabé, Simeão, conhecido por seu segundo nome, Niger, Lúcio de Cirene, Manaém que era irmão de criação de Herodes, o governador, e Saulo. Enquanto serviam, adoravam e jejuavam ao Senhor, o Espírito Santo lhes ordenou: ‘Separai-me, agora, Barnabé e Saulo para a missão a qual os tenho chamado.’” (Atos 13-1-2 KJA)
No caso de Ari, o que a Igreja Batista da Lagoinha vai aprender com ele agindo como maria-vai-com-as-outras? Tudo o que Ari aprendeu — inclusive confundir Evangelho com ideologia socialista e alianças com o PT — veio de seu pai espiritual, Caio Fábio.
De acordo com Caio Fábio, o ex-chanceler do Mackenzie parece ter dito que a igreja brasileira ainda precisa dele . Prova disso é que oMackenzie está aberto para o maior filho espiritual dele.
Para quem não gosta de evidências e da voz do Espírito Santo, é perfeitamente natural ser enganado.
Estou apresentando algumas evidências, com links. Se a Igreja Batista da Lagoinha tem dúvidas, por que não recorre ao Espírito Santo? Por que não deixá-lo falar? Por que abraçar a TMI, que tem tudo a ver com a ideologia marxista e nada a ver com o Evangelho?
C. Peter Wagner: o maior combatente contra o liberalismo teológico da TMI
Não sou o primeiro evangélico a alertar sobre os perigos da TMI. O Dr. C. Peter Wagner tem experiências de décadas contra essa teologia. Aliás, ele escreveu o prefácio do meu e-book sobre esse assunto, com as seguintes palavras:
“É muito importante se conscientizar das invasões que a ideologia marxista tem feito em alguns ramos do Cristianismo. Na América Latina, o conceito de aparência bonita chamado de misión integral (missão integral) se revelou no final como uma plataforma sutil para políticas esquerdistas. Julio Severo compreende isso e desmascara de forma habilidosa essas ideias potencialmente prejudiciais em seu livro, Teologia da Libertação versus Teologia da Prosperidade. Nesse livro, ele ajuda a revelar a realidade que dá para se produzir com eficácia mudança social ainda mais profunda e mais permanente da pobreza para a prosperidade proclamando-se e praticando-se a doutrina bíblica do Reino, abrindo a porta para o poder transformador do Espírito Santo. Este é um livro que muito recomendo!”
Para quem quer ler e divulgar meu e-book, siga este link para mais informações: http://bit.ly/141G7JH
Por mais de 40 anos, C. Peter Wagner tem combatido a Teologia da Libertação e sua versão protestante, a TMI. Hoje, ele ocupa posição proeminente no movimento apostólico. Não é à toa pois que os adeptos e simpatizantes da TMI sejam os maiores inimigos do movimento apostólico, especialmente de C. Peter Wagner.
Augustus Nicodemus, que se retrata como combatente contra o liberalismo teológico, é incapaz de atacar frontalmente tal liberalismo na TMI e citar seus promotores. Mas cita com facilidade Peter Wagner em ataques ao movimento apostólico, cujo maior líder é o maior combatente contra a TMI. Assim, quem deveria ajudar, atrapalha — mas não atrapalha Ari no Mackenzie!
Entretanto, é de estranhar que a Lagoinha, que aceita apóstolos, esteja se aliando à teologia-ideologia mal-intencionada de seus críticos.
O feitiço e a síndrome da maria-vai-com-as-outras
A Convenção Batista Nacional, da qual a Lagoinha faz parte, já está namorando a Teologia da Missão Integral há algum tempo. Mas mesmo isso não é motivo para a Lagoinha ser maria-vai-com-as-outras.
Claro que se a Lagoinha estiver se aproximando da TMI como estratégia para acalmar os ânimos dos críticos calvinistas cessacionistas ou obter algumas vantagens político-financeiras, Ari tem experiências “missionárias” de sobra nessas áreas.
Depois do aprendizado, não estranhe se, a exemplo de Ari chorando por Chávez, a Igreja Batista da Lagoinha chorar a morte vindoura de Fidel Castro, dizendo, junto com a ala da TMI, que ele deixou o mundo melhor.
Não estranhe também se famosos calvinistas cessacionistas, ferrenhos inimigos dos neopentecostais e ferrenhos amigos da TMI e seus simpatizantes, riscarem a Lagoinha da lista negra, de modo que nunca mais ouviremos Vargens ou outros calvinistas se queixando das experiências sobrenaturais de Ana Paula Valadão.
Se posso parafrasear um recado de Deus, digo:
“Ó insensatos líderes da Igreja Batista da Lagoinha! Quem vos enfeitiçou? Ora, não foi diante dos vossos olhos que Jesus Cristo foi exposto como crucificado? Quero tão-somente que me respondais: Foi por intermédio da Teologia da Missão Integral que recebestes o Espírito Santo, ou pela fé naquilo que ouvistes? Estais tão enlouquecidos assim, a ponto de, tendo começado pelo Espírito de Deus, estar desejando agora vos aperfeiçoar por meio do mero esforço humano? É possível que vos tenha sido inútil sofrer tudo o que sofrestes? Se é que isso foi por nada! Aquele que vos dá o seu Espírito, e que realiza milagres entre vós, será que assim procede pela Teologia da Missão Integral, ou por meio da fé com a qual recebestes a Palavra?” (Gálatas 3:1-5 KJA)
Talvez tenham sido enfeitiçados ou coisa pior. Nesta altura, dá para desconfiar se a atitude do Pr. Lucinho de “cheirar a Bíblia” tenha sido mesmo simulação ou não. Se não foi, isso explica a razão de ele e a Lagoinha estarem cheirando as drogas da TMI.
Do contrário, como a Igreja da Lagoinha quer o “objetivo de mobilizar a igreja brasileira a enviar e investir em seus missionários” se enchendo da teologia-ideologia de Ari? Exatamente do jeito que a esquerda gosta: com a cabeça cheia de drogas.
Querem ajudar os pobres e necessitados? A Igreja Cristã tem feito exatamente isso por dois mil anos, sem nenhuma necessidade de recorrer ao socialismo e outra ideologias.
Será que é um mistério que os apóstolos originais de Jesus tenham ajudado os pobres sem terem conhecido a TMI? Então por que se encher agora de uma teologia-ideologia que chora por ditadores comunistas e cria pregadores que os exaltam como criaturas que deixam o mundo melhor?
Fonte: www.juliosevero.com
12 de fevereiro de 2013
Mídia Sem Máscara - Malafaia versus Gabi: a loura perdeu
ESCRITO POR MÍRIAN MACEDO | 11 FEVEREIRO 2013
ARTIGOS - MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO
ARTIGOS - MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO
Não é preciso recorrer a nenhuma revista especializada em genética para pôr em xeque todas as 'provas' que o 'geneticista' Eli Vieira apresenta.
Repórter não discute, nem opina, repórter pergunta. Marília Gabriela está lá para perguntar e provocar, isto ela sabe fazer com competência. Na entrevista com o pastor Silas Malafaia, Marília Gabriela quis meter os pés pelas mãos e falar do que não sabe; estrepou-se. Malafaia pulverizou-a. Bem feito.
A loura nada sabe de ciência nem de religião, mas tem lado: defende todos os mantras politicamente corretos da esquerda (aborto, gayzismo, etc). Malafaia é contra e não amarelou. Deixou a loura militante desconcertada.
Gabi está acostumada a entrevistar pessoas para quem ela só tem que levantar a bola. Desta vez, encontrou quem a enfrentasse. Malafaia só não calou Marília Gabriela porque ninguém cala uma mulher.
O que ficou claro, pelo que se falou depois da entrevista, é que qualquer pessoa que ouse falar em religião, na Bíblia ou pronunciar o nome de Nosso Senhor Jesus Cristo é ...
Leia mais: Mídia Sem Máscara - Malafaia versus Gabi: a loura perdeu
O que ficou claro, pelo que se falou depois da entrevista, é que qualquer pessoa que ouse falar em religião, na Bíblia ou pronunciar o nome de Nosso Senhor Jesus Cristo é ...
18 de janeiro de 2013
TVE transmite a 8ª Fiesta del Chamamé del Mercosur
Watch live video from t5satelital on www.justin.tv
De 18 a 22 de janeiro a TVE transmite ao vivo a 8ª Fiesta del Chamamé del Mercosur, que acontece em Corrientes, na Argentina. O evento faz parte da 22ª Fiesta Nacional del Chamamé e é financiado pelo governo de Corrientes por meio do Instituto de Cultura da cidade.
O festival promete reunir milhares de amantes do chamamé de 13 a 22 de janeiro e inclui a participação de chamameceros consagrados, revelações e representantes de países vizinhos. O gênero, marcado por influências guaranis, espanholas e italianas, faz zarte da identidade cultural do povo correntino e é apreciado também no Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Paraná, Paraguai e em outros países. O ritmo é típico das zonas costeiras e ribeirinhas dos rios Paraná, Paraguai e Uruguai. A apresentadora do Galpão Nativo, Shana Müller, marcará presença no dia do fechamento da Fiesta e fará gravações para a nova temporada do programa, que passa a ser exibida a partir de março.
Confira a programação
Quarta, 18/01, a partir das 22h
Quinta, 19/01, a partir das 22h30
Sexta, 20/01, a partir das 22h
Sábado, 21/01, a partir das 22h30
Domingo, 22/01, a partir das 22h
Fonte: http://www.tve.com.br/?model=conteudo&menu=83&id=818
16 de janeiro de 2013
6 de janeiro de 2013
12 de dezembro de 2012
Niemeyer: O humanista que amava Stalin
O artigo completo pode ser lido no link abaixo:
http://rodrigoconstantino.blogspot.com.br/2012/12/o-humanista-que-amava-stalin.html
3 de dezembro de 2012
30 de novembro de 2012
Editoriales - ¿Cuál es la diferencia entre oxígeno cubano y oxígeno nacional?
¿Cuál es la diferencia entre oxígeno cubano y oxígeno nacional?
Miércoles, 28 de noviembre de 2012
http://www.analitica.com/va/editorial/1198902.asp
Si al Presidente le gusta más el oxígeno cubano que el criollo, allá él. Por estos lados nos gustaría mas bien que nos dejaran respirar con tranquilidad nuestro propio oxígeno
De nuevo el ambiente de misterio y de sorpresa alrededor del estado de salud del Presidente. Siguen las afirmaciones oficiales que todo está bien, que el Presidente sigue normalmente su tratamiento, que el cáncer es cosa del pasado y que la revolución avanza. Del otro lado, la ola de rumores que, obviamente, adquirirá nuevamente fuerza de correos, twitters y opiniones. Y, como ya es costumbre desde que el Presidente se enfermó, la preferencia por los aires médicos cubanos.
En asuntos de cáncer todos los especialistas coinciden en que ni de lejos la medicina, las instalaciones y los equipos cubanos son superiores a los venezolanos. Hace ya demasiado tiempo que la Cuba del fidelismo dejó de ser mejor en nivel de vida, en producción de azúcar, en medicina y hasta en beisbol. Esa Cuba fidelista no impresiona a nadie, excepto a algunos melancólicos de la revolución de tiempos lejanos y a los pocos que, por ignorancia, terquedad o conveniencia se empeñan en creer que el Muro de Berlín sigue en pie, que la Unión Soviética y China son abanderados de la revolución de los pobres y que el capitalismo y los Estados Unidos están cada día más cerca de desplomarse.
De manera que las razones de Hugo Chávez......
En asuntos de cáncer todos los especialistas coinciden en que ni de lejos la medicina, las instalaciones y los equipos cubanos son superiores a los venezolanos. Hace ya demasiado tiempo que la Cuba del fidelismo dejó de ser mejor en nivel de vida, en producción de azúcar, en medicina y hasta en beisbol. Esa Cuba fidelista no impresiona a nadie, excepto a algunos melancólicos de la revolución de tiempos lejanos y a los pocos que, por ignorancia, terquedad o conveniencia se empeñan en creer que el Muro de Berlín sigue en pie, que la Unión Soviética y China son abanderados de la revolución de los pobres y que el capitalismo y los Estados Unidos están cada día más cerca de desplomarse.
De manera que las razones de Hugo Chávez......
23 de outubro de 2012
Artigo| O que aprender com a Coreia?
SUSANA KAKUT
Diretora do Parque Tecnológico São Leopoldo _ Tecnosinos
No momento em que todos aguardam o acomodar da economia mundial, tratar de estratégia de desenvolvimento tem sido relevante no Brasil. Nossa posição de sétima economia é volátil, na medida em que não avançamos como produtores e exportadores de tecnologia.
Para reafirmar essa verdade, há a Coreia do Sul, que merece nosso olhar. No Relatório Mundial da Competitividade 2012 do IMD (Institute for Management Development), o contraste entre Brasil e Coreia é imenso. No ranking geral, estamos na posição 46 (entre 59 países); a Coreia, na posição 22. Pioramos, pois, em 2010, estávamos em 38º. No campo da inovação e suas interfaces, as diferenças são brutais. No item educação, Brasil na posição 54, Coreia na 31; em infraestrutura tecnológica, Brasil na posição 54, Coreia na 14; em infraestrutura científica, Brasil na posição 33, e Coreia na posição 5.
Diretora do Parque Tecnológico São Leopoldo _ Tecnosinos
No momento em que todos aguardam o acomodar da economia mundial, tratar de estratégia de desenvolvimento tem sido relevante no Brasil. Nossa posição de sétima economia é volátil, na medida em que não avançamos como produtores e exportadores de tecnologia.
Para reafirmar essa verdade, há a Coreia do Sul, que merece nosso olhar. No Relatório Mundial da Competitividade 2012 do IMD (Institute for Management Development), o contraste entre Brasil e Coreia é imenso. No ranking geral, estamos na posição 46 (entre 59 países); a Coreia, na posição 22. Pioramos, pois, em 2010, estávamos em 38º. No campo da inovação e suas interfaces, as diferenças são brutais. No item educação, Brasil na posição 54, Coreia na 31; em infraestrutura tecnológica, Brasil na posição 54, Coreia na 14; em infraestrutura científica, Brasil na posição 33, e Coreia na posição 5.
Não houve milagre na Coreia para chegar às boas classificações. Em 1962, era uma das nações mais pobres do mundo, com PIB per capita de US$ 87 e exportações baseadas em produtos primários de US$ 40 milhões. Em 2011, se apresentou como um dos mais dinâmicos protagonistas comerciais, com PIB per capita de US$ 24 mil e um volume de exportações de US$ 558 bilhões. Hoje é líder em segmentos fundamentais: 1º lugar em memórias DRAM, em tecnologia LCD e em construção naval; 2º lugar em celulares com tecnologia CDMA; 4º em automóveis; e 5º em petroquímica.
Neste novo jogo em que profissionais de excelência fazem diferença, o Brasil patina. Não há como avançar sem um programa de educação. A iniciativa de dobrar os investimentos em educação, passando para 10% do PIB, não pode ser planejada para vigorar em 10 anos. Então, o trem do desenvolvimento por meio da economia do conhecimento estará lotado por outros, não por nós, brasileiros.
No Brasil, segundo o Inaf (Indicador de Alfabetismo Funcional), um em cada...
Neste novo jogo em que profissionais de excelência fazem diferença, o Brasil patina. Não há como avançar sem um programa de educação. A iniciativa de dobrar os investimentos em educação, passando para 10% do PIB, não pode ser planejada para vigorar em 10 anos. Então, o trem do desenvolvimento por meio da economia do conhecimento estará lotado por outros, não por nós, brasileiros.
No Brasil, segundo o Inaf (Indicador de Alfabetismo Funcional), um em cada...
Leia mais: Artigo| O que aprender com a Coreia?
Fonte: http://www.clicrbs.com.br
10 de setembro de 2012
Julio Severo: Pastor condenado à morte no Irã é solto depois de ...
O pastor iraniano Youcef Nadarkhani, que havia sido sentenciado à morte no Irã por “crime” de apostasia por deixar o islamismo e seguir Jesus Cristo, foi solto, conforme informação de hoje da FoxNews.
Nadarkhani, de 32 anos, só foi solto depois de uma grande pressão internacional que deu ampla visibilidade para o seu caso. Sem essa intervenção, ele poderia ser executado.
Ele foi inocentado da acusação de apostasia. A única acusação que não foi eliminada foi a de “evangelizar muçulmanos”. Contudo, como ele já passou três anos na prisão, esse tempo de encarceramento cumpriu a sentença da acusação de evangelizar muçulmanos.
O Brasil teve muito envolvimento na libertação do pastor iraniano. Não o governo brasileiro, mas o senador Magno Malta, da bancada evangélica. Durante meses, o senador evangélico se reuniu com ministros e outras autoridades elevadas do governo brasileiro, e conquistou importantes vitórias.
Com os esforços de Malta, o próprio embaixador do Irã, numa atitude inédita, visitou o gabinete do senador garantindo uma solução.
(...)
Leia mais: Julio Severo: Pastor condenado à morte no Irã é solto depois de ...:
23 de julho de 2012
3 de julho de 2012
Paraguai acusa Hugo Chávez de tentar golpe no país. Canciller de Venezuela y embajador de Ecuador en reunión con militares
Ministra María Liz García afirma que imagens confirmam a tentativa da Venezuela de incentivar levante das Forças Armadas paraguaias para impedir queda de Lugo.
Leia mais:Ministra divulga vídeo de encontro entre chanceler de Chávez e assessores de Lugo
25 de maio de 2012
Marcha da Insensatez: PEC do trabalho escravo é um duro golpe contra o direito de propriedade
Transcrevemos abaixo um destemido discurso do Deputado Lael Varella na Câmara dos deputados sobre a votação da PEC do trabalho escravo e do veto ou não da Presidente Dilma Novo Código Florestal . Abaixo o texto do discurso.
O SR. LAEL VARELLA (DEM-MG. Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, ontem foi uma noite de luto para o Congresso Nacional com a aprovação da PEC 438, conhecida como PEC do trabalho escravo, ou trabalho degradante, ou ainda trabalho análogo ao de escravo. Na verdade, seu nome poderia ter sido PEC da armadilha contra a propriedade. Onde está o povo comemorando tal libertação, como o foi por ocasião da Lei Áurea?
Dia radiante aquele 13 de maio de 1888, dia em que a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea libertando todos os escravos do Brasil. O Parlamento do Império foi inundado com uma chuva de rosas. O embaixador norte-americano apanhou algumas flores e disse:
Quero guardar estas flores, com a lembrança dessa maravilha. No Brasil a extinção da escravidão foi comemorada com flores, enquanto em meu país custou uma guerra civil com mais de um milhão de mortos.
Entretanto, em pleno século XXI, assistimos a uma cena inversa. O Brasil foi o primeiro e único País a reconhecer, em reunião oficial da ONU, a existência de formas contemporâneas de escravidão. Nem os países africanos onde ainda a escravidão é legalizada dela fazem tal alarde. Muito menos a China, Cuba e os países comunistas que mantêm os trabalhadores do povo em regime forçado, reconhecem-no como escravidão.
De fato, Sr. Presidente, ontem não houve a libertação de ninguém, mas sim um duro golpe contra o direito de propriedade. Com efeito, tal direito representa a liberdade das pessoas contra a truculência do Estado, a liberdade para produzir, gerar empregos e para enriquecer. A nação que cai no socialismo, como Cuba, fica sem liberdade, cai na opressão e na miséria.
Não podemos deixar de dar razão àqueles que apontam que o Brasil marcha na contramão da história. Até a China comunista, Sr. Presidente, reformou a sua Constituição para reconhecer o direito de propriedade. Aliás, com um argumento muito simples: precisa de segurança jurídica para atrair investimentos. E no Brasil damos ao luxo de golpear o sagrado direito de propriedade!
Assim, conforme for a aplicação dessa malfadada PEC – aprovada ontem aqui nesta Casa –, teremos grande desestímulo na contratação de mão de obra, fazendo surgir o desemprego, baixar a produção e aumentar a miséria.
Com essas normas trabalhistas do Ministério do Trabalho que impõe Norma Regulamentadora – NR 31 – com 252 exigências impossíveis de ser cumpridas, antecedendo os fiscais que irão aterrorizar os agricultores com multas escorchantes.
Disso tudo, só podemos esperar um lento e progressivo empobrecimento do País, para depois colocar a culpa no capitalismo ou nos Estados Unidos!
Sr. Presidente, passo a outro assunto de suma gravidade e que deve ser decidido nesta semana. A expectativa da sanção ou veto do novo Código Florestal continua afligindo a benemérita e trabalhadora classe dos produtores rurais não apenas em Minas Gerais, mas no Brasil inteiro.
Ainda na semana passada, os prefeitos de todo o País, reunidos em Brasília, pediram à Presidente a sanção do Código Florestal como garantia de sobrevivência de mais de 4.000 municípios. E nessa semana, o Conselho Nacional dos Secretários de Agricultura (Conseagri) encaminhou à presidente Dilma Rousseff um manifesto contra o veto ao Código Florestal.
No documento, os titulares das pastas estaduais de Agricultura ponderam que tópicos polêmicos, como a anistia das multas e recuperações de Áreas de Proteção Permanente (APPs), sejam debatidos posteriormente.
Para o presidente do Conseagri, o secretário de agricultura da Bahia, Eduardo Salles, o código é 'fruto de um árduo e exaustivo trabalho de toda a sociedade civil brasileira', além de considerar o veto do documento 'um grande retrocesso'.
E na internet continua sendo propagada uma campanha, aliás, muito bem feita, com o sugestivo título: Não veta Dilma! – Ou o preço da comida vai subir. O que os ambientalistas radicais vêm dizendo é que precisamos produzir menos comida e preservar mais florestas. Mas o que eles não dizem é quanto vamos pagar por isso!
Com efeito, a agropecuária brasileira produz uma das melhores e mais baratas comidas do mundo. Nos últimos 40 anos, nossa agropecuária contribuiu para que o brasileiro deixasse de gastar 40% de seu salário com alimentação ao reduzir este percentual para apenas 16%.
E fez tudo isso, Sr. Presidente, preservando 61% das nossas matas nativas. Vetar o Código Florestal é vetar a nossa produção de comida. Vetar o código Florestal é vetar a qualidade de vida que o brasileiro conquistou nas últimas décadas. Portanto, faço ecoar aqui o clamor dos brasileiros que realmente produzem: Não veta Dilma! – Ou o preço da comida vai subir!
Tenho dito.
Deputado federal Lael Varella.
Fonte: www.paznocampo.org.br
O SR. LAEL VARELLA (DEM-MG. Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, ontem foi uma noite de luto para o Congresso Nacional com a aprovação da PEC 438, conhecida como PEC do trabalho escravo, ou trabalho degradante, ou ainda trabalho análogo ao de escravo. Na verdade, seu nome poderia ter sido PEC da armadilha contra a propriedade. Onde está o povo comemorando tal libertação, como o foi por ocasião da Lei Áurea?
Dia radiante aquele 13 de maio de 1888, dia em que a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea libertando todos os escravos do Brasil. O Parlamento do Império foi inundado com uma chuva de rosas. O embaixador norte-americano apanhou algumas flores e disse:
Quero guardar estas flores, com a lembrança dessa maravilha. No Brasil a extinção da escravidão foi comemorada com flores, enquanto em meu país custou uma guerra civil com mais de um milhão de mortos.
Entretanto, em pleno século XXI, assistimos a uma cena inversa. O Brasil foi o primeiro e único País a reconhecer, em reunião oficial da ONU, a existência de formas contemporâneas de escravidão. Nem os países africanos onde ainda a escravidão é legalizada dela fazem tal alarde. Muito menos a China, Cuba e os países comunistas que mantêm os trabalhadores do povo em regime forçado, reconhecem-no como escravidão.
De fato, Sr. Presidente, ontem não houve a libertação de ninguém, mas sim um duro golpe contra o direito de propriedade. Com efeito, tal direito representa a liberdade das pessoas contra a truculência do Estado, a liberdade para produzir, gerar empregos e para enriquecer. A nação que cai no socialismo, como Cuba, fica sem liberdade, cai na opressão e na miséria.
Não podemos deixar de dar razão àqueles que apontam que o Brasil marcha na contramão da história. Até a China comunista, Sr. Presidente, reformou a sua Constituição para reconhecer o direito de propriedade. Aliás, com um argumento muito simples: precisa de segurança jurídica para atrair investimentos. E no Brasil damos ao luxo de golpear o sagrado direito de propriedade!
Assim, conforme for a aplicação dessa malfadada PEC – aprovada ontem aqui nesta Casa –, teremos grande desestímulo na contratação de mão de obra, fazendo surgir o desemprego, baixar a produção e aumentar a miséria.
Com essas normas trabalhistas do Ministério do Trabalho que impõe Norma Regulamentadora – NR 31 – com 252 exigências impossíveis de ser cumpridas, antecedendo os fiscais que irão aterrorizar os agricultores com multas escorchantes.
Disso tudo, só podemos esperar um lento e progressivo empobrecimento do País, para depois colocar a culpa no capitalismo ou nos Estados Unidos!
Sr. Presidente, passo a outro assunto de suma gravidade e que deve ser decidido nesta semana. A expectativa da sanção ou veto do novo Código Florestal continua afligindo a benemérita e trabalhadora classe dos produtores rurais não apenas em Minas Gerais, mas no Brasil inteiro.
Ainda na semana passada, os prefeitos de todo o País, reunidos em Brasília, pediram à Presidente a sanção do Código Florestal como garantia de sobrevivência de mais de 4.000 municípios. E nessa semana, o Conselho Nacional dos Secretários de Agricultura (Conseagri) encaminhou à presidente Dilma Rousseff um manifesto contra o veto ao Código Florestal.
No documento, os titulares das pastas estaduais de Agricultura ponderam que tópicos polêmicos, como a anistia das multas e recuperações de Áreas de Proteção Permanente (APPs), sejam debatidos posteriormente.
Para o presidente do Conseagri, o secretário de agricultura da Bahia, Eduardo Salles, o código é 'fruto de um árduo e exaustivo trabalho de toda a sociedade civil brasileira', além de considerar o veto do documento 'um grande retrocesso'.
E na internet continua sendo propagada uma campanha, aliás, muito bem feita, com o sugestivo título: Não veta Dilma! – Ou o preço da comida vai subir. O que os ambientalistas radicais vêm dizendo é que precisamos produzir menos comida e preservar mais florestas. Mas o que eles não dizem é quanto vamos pagar por isso!
Com efeito, a agropecuária brasileira produz uma das melhores e mais baratas comidas do mundo. Nos últimos 40 anos, nossa agropecuária contribuiu para que o brasileiro deixasse de gastar 40% de seu salário com alimentação ao reduzir este percentual para apenas 16%.
E fez tudo isso, Sr. Presidente, preservando 61% das nossas matas nativas. Vetar o Código Florestal é vetar a nossa produção de comida. Vetar o código Florestal é vetar a qualidade de vida que o brasileiro conquistou nas últimas décadas. Portanto, faço ecoar aqui o clamor dos brasileiros que realmente produzem: Não veta Dilma! – Ou o preço da comida vai subir!
Tenho dito.
Deputado federal Lael Varella.
Fonte: www.paznocampo.org.br
24 de maio de 2012
Mudanças Climáticas: Carta aberta à presidenta Dilma Rousseff
Carta aberta à presidenta Dilma Rousseff
Mudanças climáticas: hora de se recobrar o bom senso
São Paulo, 14 de maio de 2012
Exma. Sra.
Dilma Vana Rousseff
Presidenta da República Federativa do Brasil
Excelentíssima Senhora Presidenta:
Em uma recente reunião do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, a
senhora afirmou, oportunamente, que a fantasia não tem lugar nas discussões
sobre um novo paradigma de crescimento - do qual a Humanidade necessita, de
fato, para proporcionar a extensão dos benefícios do conhecimento a todas as
sociedades do planeta. Com igual propriedade, a senhora assinalou, também,
que o debate sobre o desenvolvimento sustentado precisa ser pautado pelo
direito dos povos ao progresso, com o devido fundamento científico.
Assim sendo, permita-nos complementar tais formulações, observando que as
discussões sobre o tema central da agenda ambiental, as mudanças climáticas,
têm sido pautadas, predominantemente, por motivações ideológicas, políticas,
econômicas e acadêmicas restritas. Isto as têm afastado, não apenas dos
princípios basilares da prática científica, como também dos interesses maiores
das sociedades de todo o mundo, inclusive a Brasileira. Por isso,
apresentamos-lhe as considerações a seguir.
1) Não há evidências físicas da influência humana no clima global:
A despeito de todo o sensacionalismo a respeito, não existe qualquer evidência
física observada no mundo real, que permita demonstrar que as mudanças
climáticas globais, ocorridas desde a Revolução Industrial do século XVIII,
sejam anômalas em relação às ocorridas anteriormente, no passado histórico e
geológico – anomalias que, se ocorressem, caracterizariam a influência humana.
Todos os prognósticos que indicam elevações exageradas das temperaturas e
dos níveis do mar, nas décadas vindouras, além de outros efeitos negativos
atribuídos ao lançamento de compostos de carbono de origem humana
(antropogênicos) na atmosfera, baseiam-se em projeções de modelos
matemáticos, que constituem apenas simplificações limitadas do sistema
climático – e, portanto, não deveriam ser usados para fundamentar políticas
públicas e estratégias de longo alcance e com grandes impactos
socioeconômicos de âmbito global.
A influência humana no clima restringe-se às cidades e seus entornos, em
situações específicas de calmarias, sendo esses efeitos bastante conhecidos, mas
sem influência em escala planetária. Para que a ação humana no clima global
ficasse demonstrada, seria preciso que, nos últimos dois séculos, estivessem
ocorrendo níveis inusitadamente altos de temperaturas e níveis do mar e,
principalmente, que as suas taxas de variação (gradientes) fossem superiores
às verificadas anteriormente.
O relatório de 2007 do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas
(IPCC) registra que, no período 1850-2000, a temperatura média global
aumentou 0,74oC, e que, entre 1870 e 2000, os níveis do mar subiram 0,2 m.
Ora, ao longo do Holoceno, a época geológica correspondente aos últimos
12.000 anos em que a Civilização tem existido, houve diversos períodos com
temperaturas mais altas que as atuais. No Holoceno Médio, há 6.000-8.000
anos, as temperaturas médias chegaram a ser 2oC a 3oC superiores às atuais,
enquanto os níveis do mar atingiram até 3 metros acima do atual. Igualmente,
nos períodos quentes conhecidos como Minoano (1500-1200 a.C.), Romano
(séc. VI a.C.-V d.C.) e Medieval (séc. X-XIII d.C.), as temperaturas foram mais
de 1oC superiores às atuais.
Quanto às taxas de variação desses indicadores, não se observa qualquer
aceleração anormal delas nos últimos dois séculos. Ao contrário, nos últimos
20.000 anos, desde o início do degelo da última glaciação, houve períodos em
que os gradientes das temperaturas e dos níveis do mar chegaram a ser uma
ordem de grandeza superiores aos verificados desde o século XIX.
Entre 12.900 e 11.600 anos atrás, no período frio denominado Dryas Recente, as
temperaturas caíram cerca de 8oC em menos de 50 anos e, ao término dele,
voltaram a subir na mesma proporção, em pouco mais de meio século.
Quanto ao nível do mar, ele subiu cerca de 120 metros, entre 18.000 e 6.000
anos atrás, o que equivale a uma taxa média de 1 metro por século,
suficientemente rápida para impactar visualmente as gerações sucessivas das
populações que habitavam as margens continentais. No período entre 14.650 e
14.300 anos atrás, a elevação foi ainda mais acelerada, atingindo cerca de 14
metros em apenas 350 anos – média de 4 metros por século.
Tais dados representam apenas uma ínfima fração das evidências
proporcionadas por, literalmente, milhares de estudos realizados em todos os
continentes, por cientistas de dezenas de países, devidamente publicados na
literatura científica internacional. Desafortunadamente, é raro que algum destes
estudos ganhe repercussão na mídia, quase sempre mais inclinada à promoção
de um alarmismo sensacionalista e desorientador.
Por conseguinte, as variações observadas no período da industrialização se
enquadram, com muita folga, dentro da faixa de oscilações naturais do clima e,
portanto, não podem ser atribuídas ao uso dos combustíveis fósseis ou a
qualquer outro tipo de atividade vinculada ao desenvolvimento humano.
2) A hipótese “antropogênica” é um desserviço à ciência:
A boa prática científica pressupõe a busca permanente de uma convergência
entre hipóteses e evidências. Como a hipótese do aquecimento global
antropogênico (AGA) não se fundamenta em evidências físicas observadas, a
insistência na sua preservação representa um grande desserviço à Ciência e à
sua necessária colocação a serviço do progresso da Humanidade.
A História registra numerosos exemplos dos efeitos nefastos do atrelamento da
Ciência a ideologias e outros interesses restritos. Nos países da antiga URSS, as
Ciências Agrícolas e Biológicas ainda se ressentem das consequências do atraso
de décadas provocado pela sua subordinação aos ditames e à truculência de
Trofim D. Lysenko, apoiado pelo ditador Josef Stálin e seus sucessores
imediatos, que rejeitava a Genética, mesmo diante dos avanços obtidos por
cientistas de todo o mundo, inclusive na própria URSS, por considerá-la uma
“ciência burguesa e antirrevolucionária”. O empenho na imposição do AGA, sem
as devidas evidências, equivale a uma versão atual do “lysenkoísmo”, que tem
custado caro à Humanidade, em recursos humanos, técnicos e econômicos
desperdiçados com um problema inexistente.
Ademais, ao conferir ao dióxido de carbono (CO2) e outros gases produzidos
pelas atividades humanas o papel de principais protagonistas da dinâmica
climática, a hipótese do AGA simplifica e distorce um processo extremamente
complexo, no qual interagem fatores astrofísicos, atmosféricos, oceânicos,
geológicos, geomorfológicos e biológicos, que a Ciência apenas começa a
entender em sua abrangência.
Um exemplo dos riscos dessa simplificação é a possibilidade real de que o
período até a década de 2030 experimente um considerável resfriamento, em
vez de aquecimento, devido ao efeito combinado de um período de baixa
atividade solar e de uma fase de resfriamento do oceano Pacífico (Oscilação
Decadal do Pacífico-ODP), em um cenário semelhante ao verificado entre 1947 e
1976. Vale observar que, naquele intervalo, o Brasil experimentou uma redução
de 10-30% nas chuvas, o que acarretou problemas de abastecimento de água e
geração elétrica, além de um aumento das geadas fortes, que muito
contribuíram para erradicar o café no Paraná. Se tais condições se repetirem, o
País poderá ter sérios problemas, inclusive, nas áreas de expansão da fronteira
agrícola das regiões Centro-Oeste e Norte e na geração hidrelétrica
(particularmente, considerando a proliferação de reservatórios “a fio d’água”,
impostos pelas restrições ambientais).
A propósito, o decantado limite de 2oC para a elevação das temperaturas, que,
supostamente, não poderia ser superado e tem justificado todas as restrições
propostas para os combustíveis fósseis, em âmbito internacional, também não
tem qualquer base científica: trata-se de uma criação “política” do físico Hans-
Joachim Schellnhuber, assessor científico do governo alemão, como admitido
por ele próprio, em uma entrevista à revista Der Spiegel (17/10/2010).
3) O alarmismo climático é contraproducente:
As mudanças constituem o estado permanente do sistema climático – pelo que a
expressão “mudanças climáticas” chega a ser redundante. Por isso, o alarmismo
que tem caracterizado as discussões sobre o tema é extremamente prejudicial à
atitude correta necessária diante dos fenômenos climáticos, que deve ser
orientada pelo bom senso e pelo conceito de resiliência, em lugar de submeter
as sociedades a restrições tecnológicas e econômicas absolutamente
desnecessárias.
No caso, resiliência significa a flexibilidade das condições físicas de
sobrevivência e funcionamento das sociedades, além da capacidade de resposta
às emergências, permitindo-lhes reduzir a sua vulnerabilidade às oscilações
climáticas e outros fenômenos naturais potencialmente perigosos. Tais
requisitos incluem, por exemplo, a redundância de fontes alimentícias (inclusive
a disponibilidade de sementes geneticamente modificadas para todas as
condições climáticas), capacidade de armazenamento de alimentos,
infraestrutura de transportes, energia e comunicações e outros fatores.
Portanto, o caminho mais racional e eficiente para aumentar a resiliência da
Humanidade, diante das mudanças climáticas inevitáveis, é a elevação geral dos
seus níveis de desenvolvimento e progresso aos patamares permitidos pela
Ciência e pela Tecnologia modernas.
Além disso, o alarmismo desvia as atenções das emergências e prioridades reais.
Um exemplo é a indisponibilidade de sistemas de saneamento básico para mais
da metade da população mundial, cujas consequências constituem, de longe, o
principal problema ambiental do planeta. Outro é a falta de acesso à
eletricidade, que atinge mais de 1,5 bilhão de pessoas, principalmente na Ásia,
África e América Latina.
No Brasil, sem mencionar o déficit de saneamento, grande parte dos recursos
que têm sido alocados a programas vinculados às mudanças climáticas, segundo
o enfoque da redução das emissões de carbono, teria uma destinação mais útil à
sociedade se fosse empregada na correção de deficiências reais, como: a falta de
um satélite meteorológico próprio (de que dispõem países como a China e a
Índia); a ampliação e melhor distribuição territorial da rede de estações
meteorológicas, inferior aos padrões recomendados pela Organização
Meteorológica Mundial, para um território com as dimensões do brasileiro; o
aumento do número de radares meteorológicos e a sua interligação aos sistemas
de defesa civil; a consolidação de uma base nacional de dados climatológicos,
agrupando os dados de todas as estações meteorológicas do País, boa parte dos
quais sequer foi digitalizada; e numerosas outras.
4) A “descarbonização” da economia é desnecessária e economicamente deletéria:
Uma vez que as emissões antropogênicas de carbono não provocam impactos
verificáveis no clima global, toda a agenda da “descarbonização” da economia,
ou “economia de baixo carbono”, se torna desnecessária e contraproducente –
sendo, na verdade, uma pseudo-solução para um problema inexistente. A
insistência na sua preservação, por força da inércia do status quo, não implicará
em qualquer efeito sobre o clima, mas tenderá a aprofundar os seus numerosos
impactos negativos.
O principal deles é o encarecimento desnecessário das tarifas de energia e de
uma série de atividades econômicas, em razão de: a) os pesados subsídios
concedidos à exploração de fontes energéticas de baixa eficiência, como a eólica
e solar - ademais, inaptas para a geração elétrica de base (e já em retração na
União Europeia, que investiu fortemente nelas); b) a imposição de cotas e taxas
vinculadas às emissões de carbono, como fizeram a União Europeia, para
viabilizar o seu mercado de créditos de carbono, e a Austrália, sob grande
rejeição popular; c) a imposição de medidas de captura e sequestro de carbono
(CCS) a várias atividades.
Os principais beneficiários de tais medidas têm sido os fornecedores de
equipamentos e serviços de CCS e os participantes dos intrinsecamente inúteis
mercados de carbono, que não têm qualquer fundamento econômico real e se
sustentam tão-somente em uma demanda artificial criada sobre uma
necessidade inexistente. Vale acrescentar que tais mercados têm se prestado a
toda sorte de atividades fraudulentas, inclusive no Brasil, onde autoridades
federais investigam contratos de carbono ilegais envolvendo tribos indígenas, na
Amazônia, e a criação irregular de áreas de proteção ambiental para tais
finalidades escusas, no estado de São Paulo.
5) É preciso uma guinada para o futuro:
Pela primeira vez na História, a Humanidade detém um acervo de
conhecimentos e recursos físicos, técnicos e humanos, para prover a virtual
totalidade das necessidades materiais de uma população ainda maior que a
atual. Esta perspectiva viabiliza a possibilidade de se universalizar – de uma
forma inteiramente sustentável – os níveis gerais de bem-estar usufruídos pelos
países mais avançados, em termos de infraestrutura de água, saneamento,
energia, transportes, comunicações, serviços de saúde e educação e outras
conquistas da vida civilizada moderna. A despeito dos falaciosos argumentos
contrários a tal perspectiva, os principais obstáculos à sua concretização, em
menos de duas gerações, são mentais e políticos, e não físicos e ambientais.
Para tanto, o alarmismo ambientalista, em geral, e climático, em particular, terá
que ser apeado do seu atual pedestal de privilégios imerecidos e substituído por
uma estratégia que privilegie os princípios científicos, o bem comum e o bom
senso.
A conferência Rio+20 poderá ser uma oportuna plataforma para essa necessária
reorientação.
Kenitiro Suguio
Geólogo, Doutor em Geologia
Professor Emérito do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo
(USP)
Membro titular da Academia Brasileira de Ciências
Luiz Carlos Baldicero Molion
Físico, Doutor em Meteorologia e Pós-doutor em Hidrologia de Florestas
Pesquisador Sênior (aposentado) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
(INPE)
Professor Associado da Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Fernando de Mello Gomide
Físico, Professor Titular (aposentado) do Instituto Tecnológico da Aeronáutica
(ITA)
Co-autor do livro Philosophy of Science: Brief History (Amazon Books, 2010,
com Marcelo Samuel Berman)
José Bueno Conti
Geógrafo, Doutor em Geografia Física e Livre-docente em Climatologia
Professor Titular do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo
(USP)
Autor do livro Clima e meio ambiente (Atual, 2011)
José Carlos Parente de Oliveira
Físico, Doutor em Física e Pós-doutor em Física da Atmosfera
Professor Associado (aposentado) da Universidade Federal do Ceará (UFC)
Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará
(IFCE)
Francisco Arthur Silva Vecchia
Engenheiro de Produção, Mestre em Arquitetura e Doutor em Geografia
Professor Associado do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de
Engenharia de São Carlos–USP
Diretor do Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada (CRHEA)
Ricardo Augusto Felicio
Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia
Professor do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP)
Antonio Jaschke Machado
Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia
Professor do Departamento de Geografia da Universidade Estadual Paulista
“Júlio de Mesquita Filho” (UNESP)
João Wagner Alencar Castro
Geólogo, Mestre em Sedimentologia e Doutor em Geomorfologia
Professor Adjunto do Departamento de Geologia da Universidade Federal do
Rio de Janeiro (UFRJ)
Chefe do Departamento de Geologia e Paleontologia do Museu Nacional/UFRJ
Helena Polivanov
Geóloga, Mestra em Geologia de Engenharia e Doutora em Geologia de
Engenharia e Ambiental
Professora Associada do Departamento de Geologia da Universidade Federal do
Rio de Janeiro (UFRJ)
Gustavo Macedo de Mello Baptista
Geógrafo, Mestre em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos e Doutor em
Geologia
Professor Adjunto do Instituto de Geociências da Universidade de Brasília
(UnB)
Autor do livro Aquecimento Global: ciência ou religião? (Hinterlândia, 2009)
Paulo Cesar Soares
Geólogo, Doutor em Ciências e Livre-docente em Estratigrafia
Professor Titular da Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Gildo Magalhães dos Santos Filho
Engenheiro eletrônico, Doutor em História Social e Livre-docente em História
da Ciência e Tecnologia
Professor Associado do Departamento de História da
Universidade de São Paulo (USP)
Paulo Cesar Martins Pereira de Azevedo Branco
Geólogo, Pesquisador em Geociências (B-sênior) do Serviço Geológico do Brasil – CPRM
Especialista em Geoprocessamento e Modelagem Espacial de Dados em Geociências
Daniela de Souza Onça
Geógrafa, Mestra e Doutora em Climatologia
Professora da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
Marcos José de Oliveira
Engenheiro Ambiental, Mestre em Engenharia Ambiental e Climatologia Aplicada
Doutorando em Geociências Aplicadas na Universidade de Brasília (UnB)
Geraldo Luís Saraiva Lino
Geólogo, coeditor do sítio Alerta em Rede
Autor do livro A fraude do aquecimento global: como um fenômeno natural foi
convertido numa falsa emergência mundial (Capax Dei, 2009)
Maria Angélica Barreto Ramos
Geóloga, Pesquisadora em Geociências (Senior) do Serviço Geológico d Brasil – CPRM
Mestre em Geociências – Opção Geoquímica Ambiental e Especialista em
Geoprocessamento e Modelagem Espacial de Dados em Geociências
Mudanças climáticas: hora de se recobrar o bom senso
São Paulo, 14 de maio de 2012
Exma. Sra.
Dilma Vana Rousseff
Presidenta da República Federativa do Brasil
Excelentíssima Senhora Presidenta:
Em uma recente reunião do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, a
senhora afirmou, oportunamente, que a fantasia não tem lugar nas discussões
sobre um novo paradigma de crescimento - do qual a Humanidade necessita, de
fato, para proporcionar a extensão dos benefícios do conhecimento a todas as
sociedades do planeta. Com igual propriedade, a senhora assinalou, também,
que o debate sobre o desenvolvimento sustentado precisa ser pautado pelo
direito dos povos ao progresso, com o devido fundamento científico.
Assim sendo, permita-nos complementar tais formulações, observando que as
discussões sobre o tema central da agenda ambiental, as mudanças climáticas,
têm sido pautadas, predominantemente, por motivações ideológicas, políticas,
econômicas e acadêmicas restritas. Isto as têm afastado, não apenas dos
princípios basilares da prática científica, como também dos interesses maiores
das sociedades de todo o mundo, inclusive a Brasileira. Por isso,
apresentamos-lhe as considerações a seguir.
1) Não há evidências físicas da influência humana no clima global:
A despeito de todo o sensacionalismo a respeito, não existe qualquer evidência
física observada no mundo real, que permita demonstrar que as mudanças
climáticas globais, ocorridas desde a Revolução Industrial do século XVIII,
sejam anômalas em relação às ocorridas anteriormente, no passado histórico e
geológico – anomalias que, se ocorressem, caracterizariam a influência humana.
Todos os prognósticos que indicam elevações exageradas das temperaturas e
dos níveis do mar, nas décadas vindouras, além de outros efeitos negativos
atribuídos ao lançamento de compostos de carbono de origem humana
(antropogênicos) na atmosfera, baseiam-se em projeções de modelos
matemáticos, que constituem apenas simplificações limitadas do sistema
climático – e, portanto, não deveriam ser usados para fundamentar políticas
públicas e estratégias de longo alcance e com grandes impactos
socioeconômicos de âmbito global.
A influência humana no clima restringe-se às cidades e seus entornos, em
situações específicas de calmarias, sendo esses efeitos bastante conhecidos, mas
sem influência em escala planetária. Para que a ação humana no clima global
ficasse demonstrada, seria preciso que, nos últimos dois séculos, estivessem
ocorrendo níveis inusitadamente altos de temperaturas e níveis do mar e,
principalmente, que as suas taxas de variação (gradientes) fossem superiores
às verificadas anteriormente.
O relatório de 2007 do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas
(IPCC) registra que, no período 1850-2000, a temperatura média global
aumentou 0,74oC, e que, entre 1870 e 2000, os níveis do mar subiram 0,2 m.
Ora, ao longo do Holoceno, a época geológica correspondente aos últimos
12.000 anos em que a Civilização tem existido, houve diversos períodos com
temperaturas mais altas que as atuais. No Holoceno Médio, há 6.000-8.000
anos, as temperaturas médias chegaram a ser 2oC a 3oC superiores às atuais,
enquanto os níveis do mar atingiram até 3 metros acima do atual. Igualmente,
nos períodos quentes conhecidos como Minoano (1500-1200 a.C.), Romano
(séc. VI a.C.-V d.C.) e Medieval (séc. X-XIII d.C.), as temperaturas foram mais
de 1oC superiores às atuais.
Quanto às taxas de variação desses indicadores, não se observa qualquer
aceleração anormal delas nos últimos dois séculos. Ao contrário, nos últimos
20.000 anos, desde o início do degelo da última glaciação, houve períodos em
que os gradientes das temperaturas e dos níveis do mar chegaram a ser uma
ordem de grandeza superiores aos verificados desde o século XIX.
Entre 12.900 e 11.600 anos atrás, no período frio denominado Dryas Recente, as
temperaturas caíram cerca de 8oC em menos de 50 anos e, ao término dele,
voltaram a subir na mesma proporção, em pouco mais de meio século.
Quanto ao nível do mar, ele subiu cerca de 120 metros, entre 18.000 e 6.000
anos atrás, o que equivale a uma taxa média de 1 metro por século,
suficientemente rápida para impactar visualmente as gerações sucessivas das
populações que habitavam as margens continentais. No período entre 14.650 e
14.300 anos atrás, a elevação foi ainda mais acelerada, atingindo cerca de 14
metros em apenas 350 anos – média de 4 metros por século.
Tais dados representam apenas uma ínfima fração das evidências
proporcionadas por, literalmente, milhares de estudos realizados em todos os
continentes, por cientistas de dezenas de países, devidamente publicados na
literatura científica internacional. Desafortunadamente, é raro que algum destes
estudos ganhe repercussão na mídia, quase sempre mais inclinada à promoção
de um alarmismo sensacionalista e desorientador.
Por conseguinte, as variações observadas no período da industrialização se
enquadram, com muita folga, dentro da faixa de oscilações naturais do clima e,
portanto, não podem ser atribuídas ao uso dos combustíveis fósseis ou a
qualquer outro tipo de atividade vinculada ao desenvolvimento humano.
2) A hipótese “antropogênica” é um desserviço à ciência:
A boa prática científica pressupõe a busca permanente de uma convergência
entre hipóteses e evidências. Como a hipótese do aquecimento global
antropogênico (AGA) não se fundamenta em evidências físicas observadas, a
insistência na sua preservação representa um grande desserviço à Ciência e à
sua necessária colocação a serviço do progresso da Humanidade.
A História registra numerosos exemplos dos efeitos nefastos do atrelamento da
Ciência a ideologias e outros interesses restritos. Nos países da antiga URSS, as
Ciências Agrícolas e Biológicas ainda se ressentem das consequências do atraso
de décadas provocado pela sua subordinação aos ditames e à truculência de
Trofim D. Lysenko, apoiado pelo ditador Josef Stálin e seus sucessores
imediatos, que rejeitava a Genética, mesmo diante dos avanços obtidos por
cientistas de todo o mundo, inclusive na própria URSS, por considerá-la uma
“ciência burguesa e antirrevolucionária”. O empenho na imposição do AGA, sem
as devidas evidências, equivale a uma versão atual do “lysenkoísmo”, que tem
custado caro à Humanidade, em recursos humanos, técnicos e econômicos
desperdiçados com um problema inexistente.
Ademais, ao conferir ao dióxido de carbono (CO2) e outros gases produzidos
pelas atividades humanas o papel de principais protagonistas da dinâmica
climática, a hipótese do AGA simplifica e distorce um processo extremamente
complexo, no qual interagem fatores astrofísicos, atmosféricos, oceânicos,
geológicos, geomorfológicos e biológicos, que a Ciência apenas começa a
entender em sua abrangência.
Um exemplo dos riscos dessa simplificação é a possibilidade real de que o
período até a década de 2030 experimente um considerável resfriamento, em
vez de aquecimento, devido ao efeito combinado de um período de baixa
atividade solar e de uma fase de resfriamento do oceano Pacífico (Oscilação
Decadal do Pacífico-ODP), em um cenário semelhante ao verificado entre 1947 e
1976. Vale observar que, naquele intervalo, o Brasil experimentou uma redução
de 10-30% nas chuvas, o que acarretou problemas de abastecimento de água e
geração elétrica, além de um aumento das geadas fortes, que muito
contribuíram para erradicar o café no Paraná. Se tais condições se repetirem, o
País poderá ter sérios problemas, inclusive, nas áreas de expansão da fronteira
agrícola das regiões Centro-Oeste e Norte e na geração hidrelétrica
(particularmente, considerando a proliferação de reservatórios “a fio d’água”,
impostos pelas restrições ambientais).
A propósito, o decantado limite de 2oC para a elevação das temperaturas, que,
supostamente, não poderia ser superado e tem justificado todas as restrições
propostas para os combustíveis fósseis, em âmbito internacional, também não
tem qualquer base científica: trata-se de uma criação “política” do físico Hans-
Joachim Schellnhuber, assessor científico do governo alemão, como admitido
por ele próprio, em uma entrevista à revista Der Spiegel (17/10/2010).
3) O alarmismo climático é contraproducente:
As mudanças constituem o estado permanente do sistema climático – pelo que a
expressão “mudanças climáticas” chega a ser redundante. Por isso, o alarmismo
que tem caracterizado as discussões sobre o tema é extremamente prejudicial à
atitude correta necessária diante dos fenômenos climáticos, que deve ser
orientada pelo bom senso e pelo conceito de resiliência, em lugar de submeter
as sociedades a restrições tecnológicas e econômicas absolutamente
desnecessárias.
No caso, resiliência significa a flexibilidade das condições físicas de
sobrevivência e funcionamento das sociedades, além da capacidade de resposta
às emergências, permitindo-lhes reduzir a sua vulnerabilidade às oscilações
climáticas e outros fenômenos naturais potencialmente perigosos. Tais
requisitos incluem, por exemplo, a redundância de fontes alimentícias (inclusive
a disponibilidade de sementes geneticamente modificadas para todas as
condições climáticas), capacidade de armazenamento de alimentos,
infraestrutura de transportes, energia e comunicações e outros fatores.
Portanto, o caminho mais racional e eficiente para aumentar a resiliência da
Humanidade, diante das mudanças climáticas inevitáveis, é a elevação geral dos
seus níveis de desenvolvimento e progresso aos patamares permitidos pela
Ciência e pela Tecnologia modernas.
Além disso, o alarmismo desvia as atenções das emergências e prioridades reais.
Um exemplo é a indisponibilidade de sistemas de saneamento básico para mais
da metade da população mundial, cujas consequências constituem, de longe, o
principal problema ambiental do planeta. Outro é a falta de acesso à
eletricidade, que atinge mais de 1,5 bilhão de pessoas, principalmente na Ásia,
África e América Latina.
No Brasil, sem mencionar o déficit de saneamento, grande parte dos recursos
que têm sido alocados a programas vinculados às mudanças climáticas, segundo
o enfoque da redução das emissões de carbono, teria uma destinação mais útil à
sociedade se fosse empregada na correção de deficiências reais, como: a falta de
um satélite meteorológico próprio (de que dispõem países como a China e a
Índia); a ampliação e melhor distribuição territorial da rede de estações
meteorológicas, inferior aos padrões recomendados pela Organização
Meteorológica Mundial, para um território com as dimensões do brasileiro; o
aumento do número de radares meteorológicos e a sua interligação aos sistemas
de defesa civil; a consolidação de uma base nacional de dados climatológicos,
agrupando os dados de todas as estações meteorológicas do País, boa parte dos
quais sequer foi digitalizada; e numerosas outras.
4) A “descarbonização” da economia é desnecessária e economicamente deletéria:
Uma vez que as emissões antropogênicas de carbono não provocam impactos
verificáveis no clima global, toda a agenda da “descarbonização” da economia,
ou “economia de baixo carbono”, se torna desnecessária e contraproducente –
sendo, na verdade, uma pseudo-solução para um problema inexistente. A
insistência na sua preservação, por força da inércia do status quo, não implicará
em qualquer efeito sobre o clima, mas tenderá a aprofundar os seus numerosos
impactos negativos.
O principal deles é o encarecimento desnecessário das tarifas de energia e de
uma série de atividades econômicas, em razão de: a) os pesados subsídios
concedidos à exploração de fontes energéticas de baixa eficiência, como a eólica
e solar - ademais, inaptas para a geração elétrica de base (e já em retração na
União Europeia, que investiu fortemente nelas); b) a imposição de cotas e taxas
vinculadas às emissões de carbono, como fizeram a União Europeia, para
viabilizar o seu mercado de créditos de carbono, e a Austrália, sob grande
rejeição popular; c) a imposição de medidas de captura e sequestro de carbono
(CCS) a várias atividades.
Os principais beneficiários de tais medidas têm sido os fornecedores de
equipamentos e serviços de CCS e os participantes dos intrinsecamente inúteis
mercados de carbono, que não têm qualquer fundamento econômico real e se
sustentam tão-somente em uma demanda artificial criada sobre uma
necessidade inexistente. Vale acrescentar que tais mercados têm se prestado a
toda sorte de atividades fraudulentas, inclusive no Brasil, onde autoridades
federais investigam contratos de carbono ilegais envolvendo tribos indígenas, na
Amazônia, e a criação irregular de áreas de proteção ambiental para tais
finalidades escusas, no estado de São Paulo.
5) É preciso uma guinada para o futuro:
Pela primeira vez na História, a Humanidade detém um acervo de
conhecimentos e recursos físicos, técnicos e humanos, para prover a virtual
totalidade das necessidades materiais de uma população ainda maior que a
atual. Esta perspectiva viabiliza a possibilidade de se universalizar – de uma
forma inteiramente sustentável – os níveis gerais de bem-estar usufruídos pelos
países mais avançados, em termos de infraestrutura de água, saneamento,
energia, transportes, comunicações, serviços de saúde e educação e outras
conquistas da vida civilizada moderna. A despeito dos falaciosos argumentos
contrários a tal perspectiva, os principais obstáculos à sua concretização, em
menos de duas gerações, são mentais e políticos, e não físicos e ambientais.
Para tanto, o alarmismo ambientalista, em geral, e climático, em particular, terá
que ser apeado do seu atual pedestal de privilégios imerecidos e substituído por
uma estratégia que privilegie os princípios científicos, o bem comum e o bom
senso.
A conferência Rio+20 poderá ser uma oportuna plataforma para essa necessária
reorientação.
Kenitiro Suguio
Geólogo, Doutor em Geologia
Professor Emérito do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo
(USP)
Membro titular da Academia Brasileira de Ciências
Luiz Carlos Baldicero Molion
Físico, Doutor em Meteorologia e Pós-doutor em Hidrologia de Florestas
Pesquisador Sênior (aposentado) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
(INPE)
Professor Associado da Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Fernando de Mello Gomide
Físico, Professor Titular (aposentado) do Instituto Tecnológico da Aeronáutica
(ITA)
Co-autor do livro Philosophy of Science: Brief History (Amazon Books, 2010,
com Marcelo Samuel Berman)
José Bueno Conti
Geógrafo, Doutor em Geografia Física e Livre-docente em Climatologia
Professor Titular do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo
(USP)
Autor do livro Clima e meio ambiente (Atual, 2011)
José Carlos Parente de Oliveira
Físico, Doutor em Física e Pós-doutor em Física da Atmosfera
Professor Associado (aposentado) da Universidade Federal do Ceará (UFC)
Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará
(IFCE)
Francisco Arthur Silva Vecchia
Engenheiro de Produção, Mestre em Arquitetura e Doutor em Geografia
Professor Associado do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de
Engenharia de São Carlos–USP
Diretor do Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada (CRHEA)
Ricardo Augusto Felicio
Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia
Professor do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP)
Antonio Jaschke Machado
Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia
Professor do Departamento de Geografia da Universidade Estadual Paulista
“Júlio de Mesquita Filho” (UNESP)
João Wagner Alencar Castro
Geólogo, Mestre em Sedimentologia e Doutor em Geomorfologia
Professor Adjunto do Departamento de Geologia da Universidade Federal do
Rio de Janeiro (UFRJ)
Chefe do Departamento de Geologia e Paleontologia do Museu Nacional/UFRJ
Helena Polivanov
Geóloga, Mestra em Geologia de Engenharia e Doutora em Geologia de
Engenharia e Ambiental
Professora Associada do Departamento de Geologia da Universidade Federal do
Rio de Janeiro (UFRJ)
Gustavo Macedo de Mello Baptista
Geógrafo, Mestre em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos e Doutor em
Geologia
Professor Adjunto do Instituto de Geociências da Universidade de Brasília
(UnB)
Autor do livro Aquecimento Global: ciência ou religião? (Hinterlândia, 2009)
Paulo Cesar Soares
Geólogo, Doutor em Ciências e Livre-docente em Estratigrafia
Professor Titular da Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Gildo Magalhães dos Santos Filho
Engenheiro eletrônico, Doutor em História Social e Livre-docente em História
da Ciência e Tecnologia
Professor Associado do Departamento de História da
Universidade de São Paulo (USP)
Paulo Cesar Martins Pereira de Azevedo Branco
Geólogo, Pesquisador em Geociências (B-sênior) do Serviço Geológico do Brasil – CPRM
Especialista em Geoprocessamento e Modelagem Espacial de Dados em Geociências
Daniela de Souza Onça
Geógrafa, Mestra e Doutora em Climatologia
Professora da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
Marcos José de Oliveira
Engenheiro Ambiental, Mestre em Engenharia Ambiental e Climatologia Aplicada
Doutorando em Geociências Aplicadas na Universidade de Brasília (UnB)
Geraldo Luís Saraiva Lino
Geólogo, coeditor do sítio Alerta em Rede
Autor do livro A fraude do aquecimento global: como um fenômeno natural foi
convertido numa falsa emergência mundial (Capax Dei, 2009)
Maria Angélica Barreto Ramos
Geóloga, Pesquisadora em Geociências (Senior) do Serviço Geológico d Brasil – CPRM
Mestre em Geociências – Opção Geoquímica Ambiental e Especialista em
Geoprocessamento e Modelagem Espacial de Dados em Geociências
21 de maio de 2012
Diplomatizzando: PCBe PCdoB: irmaos siameses igualmente ridiculos
O PCB, ou Partido Comunista Brasileiro, e o PCdoB, que é o maoísta "do Brasil", possuem as mesmas origens, naquilo que antigamente se chamava MCI, ou Movimento Comunista Internacional (que era a designação oficial que os escritos da Escola Superior de Guerra retinha para seus alunos e cursos).
Pois bem, durante a Guerra Fria (em maiúsculas, por favor), o MCI era todo poderoso e cobria desde a "mãe" União Soviética até o mais modesto partidinho comunista em algum canto perdido da superfície do planeta (sempre com a ajuda generosa da "empresa" mãe, claro).
Hoje, depois de muitas divisões e desastres ainda sobram comunistas, e sua extensão internacional, pelo lado-ex-soviético -- acho que os maoístas perderam esse internacionalismo todo -- pode ser vista nesta lista de partidos e movimentos afins, alguns simples publicações, que fui "pescar" no site oficial do PCB, o velho Partidão, reconstruído, pois o antigo deixou de funcionar há muito tempo.
Enfim, aproveitem para ler....
Leia mais: Diplomatizzando: PCBe PCdoB: irmaos siameses igualmente ridiculos
Pois bem, durante a Guerra Fria (em maiúsculas, por favor), o MCI era todo poderoso e cobria desde a "mãe" União Soviética até o mais modesto partidinho comunista em algum canto perdido da superfície do planeta (sempre com a ajuda generosa da "empresa" mãe, claro).
Hoje, depois de muitas divisões e desastres ainda sobram comunistas, e sua extensão internacional, pelo lado-ex-soviético -- acho que os maoístas perderam esse internacionalismo todo -- pode ser vista nesta lista de partidos e movimentos afins, alguns simples publicações, que fui "pescar" no site oficial do PCB, o velho Partidão, reconstruído, pois o antigo deixou de funcionar há muito tempo.
Enfim, aproveitem para ler....
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