Liberdade de Informação: e o direito que os cidadãos têm de ser informado de tudo que se relaciona com a vida do Estado, e que, por conseguinte é de seu peculiar interesse. Esse direito de informação faz parte da essência da democracia. Integra-o a liberdade de imprensa e o direito de ser informado. Artigo 5º inciso XXXIII, da Constituição Federal. Prof. Franscisco Bruno Neto.

18 de julho de 2010

O LIVRO NEGRO DO COMUNISMO


Uma breve introdução ao artigo “O Livro Negro do Comunismo”, de Roberto Campos. O artigo esclarece a violência do comunismo no mundo. Esclarece também os motivos do regime militar (“anos de chumbo”) ocorrido no Brasil e em outros países do Terceiro Mundo na época da Guerra Fria. O artigo original, de Roberto Campos, publicado pela Folha de S. Paulo em 19/04/98, começa assim:

"Le livre noir du communisme" (Edições Robert Laffont, Paris, 1997), escrito por seis historiadores europeus, com acesso a arquivos soviéticos recém-abertos, é uma espécie de enciclopédia da violência do comunismo. O chamado "socialismo real" foi uma tragédia de dimensões planetárias, superior em abrangência e intensidade ao nazismo e ao fascismo.

Ao contrário das ditaduras latino-americanas, a violência comunista se tornou um instrumento político-ideológico fazendo parte da rotina de governo. Essa sistematização do terror não é rara na história humana, temos exemplos na Revolução Francesa do século XVIII; no extermínio de judeus pelos nazistas; na inquisição da Igreja Católica, que durante séculos queimava os corpos para purificar as almas.

De acordo com "Le livre noir du communisme" o comunismo superou todos esses casos e foi sem dúvida o experimento mais sangrento de toda a história humana.

O comunismo produziu quase 100 milhões de vítimas, em vários continentes, raças e culturas, indicando que a violência comunista não foi mera aberração da psique eslava, mas, sim, algo diabolicamente inerente à engenharia social marxista, que, querendo reformar o homem pela força, transforma os dissidentes primeiro em inimigos e, depois, em vítimas.

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