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Bruno Pontes
14 Junho 2011
Artigos - Governo do PT
Não há mais manifestação mais escancarada da orgulhosa falta de escrúpulos dessa escória do que o seu orgasmo ante a soltura de Cesare Battisti.
Palavras de Nelson Rodrigues: "Conhecíamos o canalha, o mentiroso, o vampiro de Düsseldorf. Todos os pulhas de todos os tempos e de todos os idiomas, mas, ainda assim, homens. O comunismo inventou alguém que não é homem. Para o comunista, o que nós chamamos de dignidade é um preconceito burguês. Para o comunista, o pequeno-burguês é um idiota absoluto justamente porque tem escrúpulos".
Não há mais manifestação mais escancarada da orgulhosa falta de escrúpulos dessa escória do que o seu orgasmo ante a soltura de Cesare Battisti. E nada mostra com mais clareza o sucesso da estratégia de Antonio Gramsci do que o respeitoso tratamento de "ativista" dispensado a Battisti pela nossa classe dita letrada, que jamais chamará um assassino de assassino se ele tiver assassinado para construir o outro mundo possível.
Para o vice-líder da bancada do PT na Câmara, Fernando Ferro, "quando o presidente Lula concedeu o asilo a Battisti, reafirmou o sentido da soberania e da autodeterminação do povo brasileiro". Tese referendada por seis ministros do Supremo Tribunal Federal, segundo os quais devemos botar um assassino na rua só para mostrar ao mundo que nós podemos.
O mesmo Fernando Ferro disse que a oposição, ao criticar a decisão do STF, "mostra que é subalterna a um governo decadente como o do primeiro-ministro Silvio Berlusconi e mostra que é colonizada". Quem quase usou essas palavras foi o ministro Joaquim Barbosa, que soltou Battisti para peitar uma "potência estrangeira".
(...)
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