O governador do Rio Grande do Sul Tarso Genro está eufórico. A decisão do STF em não devolver Cesare Battisti a Itália, lhe soa como um atestado de aprovação a tudo que fez e disse em relação ao terrorista e homicida.
Reinaldo Azevedo, em citação abaixo, deixa muito claro onde realmente está a arrogância desmesurada.
"Se não me engano, e eu não me engano, o governo brasileiro recorreu à Justiça de Mônaco para extraditar Salvatore Cacciola para o Brasil. Tarso Genro foi pessoalmente àquele principado. No Brasil, a Itália apenas contratou um advogado. O governo brasileiro faz questão que alguém que tenha cometido crime financeiro cumpra pena no país, mas acha uma violência e uma agressão que a Itália queira que um cidadão daquele país, condenado por quatro homicídios, cumpra pena em solo italiano" Reinaldo Azevedo.
Lembrei da atriz comediante Fabiana Karla na pele da nutricionista Doutora Lorca, a gordinha do Zorra total, e do seu bordão: isso pode! Isso não pode! Para Tarso Genro terrorismo e homicídio pode, crime financeiro não pode.
Pois bem, Tarso Genro desconsiderando qualquer evidência objetiva do mundo real, inclusive de atos praticados por ele mesmo, tem o desplante de taxar o governo Italiano de arrogante e de tratar o Brasil como se fosse uma republiqueta. Isto não aconteceu, a fala de Tarso Genro é apenas uma projeção de si mesmo e do Brasil atual.
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