Jueza Afiuni debe ser liberada, su detención sigue siendo arbitraria.
A Anistia Internacional congratula-se com a substituição da pena de prisão em regime fechado, para prisão domiciliar concedida a Juíza Afiuni, mas insiste que sua detenção é arbitrária. A Anistia Internacional acredita que houve progresso em 2 de Fevereiro quando foi trocada a ordem de detenção contra a juíza Maria de Lourdes Afiuni por uma ordem de prisão domicilar. Além disso, a organização internacional de direitos humanos que se congratula com a transferência da juíza para um hospital de câncer em Caracas, no qual foi operada.
A Anistia Internacional reitera seu apelo para que se apresentem provas objetivas ou sejam retiradas as acusações contra a juíza Afiuni que permanece sob custódia por mais de um ano, mas até agora o Ministério Público não apresentou nenhuma evidência para apoiar a acusações contra ela. Para a organização internacional de direitos humanos a prisão da juíza Maria de Lourdes Moura Afiuni em 10 de dezembro de 2009 é um caso de interferência política indevida por parte do executivo.
Um dia depois de sua prisão, o presidente Hugo Chávez, saudou a sua prisão e pediu para ser aplicada a pena máxima de 30 anos.
A juíza Afiuni foi acusada de "corrupção própria", abuso de autoridade, favoritismo de evasão e formação de quadrilha. Sua prisão ocorreu horas depois que ela emitiu uma ordem de liberdade condicional para Eligio Cedeño. Decisão a ser cumprida dentro de sua jurisdição e de acordo com as leis da Venezuela na qual consta que ninguém pode ser detido e aguardar julgamento por mais de dois anos.
Juíza Afiuni tem vários problemas de saúde que necessitam de medicamentos e assistência médica oncológica e ginecológica. Durante a sua estada no centro de detenção para mulheres no Teques, em mais de uma ocasião, teria sido negado o acesso a cuidados médicos apropriados.
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