Liberdade de Informação: e o direito que os cidadãos têm de ser informado de tudo que se relaciona com a vida do Estado, e que, por conseguinte é de seu peculiar interesse. Esse direito de informação faz parte da essência da democracia. Integra-o a liberdade de imprensa e o direito de ser informado. Artigo 5º inciso XXXIII, da Constituição Federal. Prof. Franscisco Bruno Neto.

19 de março de 2011

DILMA E SEU TRAPINHO VERMELHO, AO LADO DE BARACK OBAMA, COM MUITO ORGULHO.

O que você sentiria se estivesse diante de alguém vestido com estampas cujos motivos fossem suásticas e imagens de Hitler? No mínimo sentiria indignação, nojo, repulsa, e talvez, num esforço sobre-humano, tentaria entender o que leva uma pessoa a aderir e promover uma ideologia sanguinária, assassina,  profundamente cruel e desumana.

Então eu me pergunto: por que o mundo assiste, tolera e, na maioria das vezes, promove a ideologia comunista "socialista", cujos crimes contra a humanidade, superam em muito, os crimes do nazismo, diga-se de passagem, nazismo vendido para os alemães e para o mundo como Nacional-socialismo?

Leia mais sobre comunismo versus nazismo aqui.

Os partidários do socialismo(somente para o povo), e Dilma Rousseff é um deles, adoram se fantasiar de vermelho. Deve ser uma lembrança permanente ao mar de sangue derramado, sangue de milhões de pessoas
inocentes mortas simplesmente porque foram eleitas como "inimigos do povo".

Pois então, Dilma Rousseff e seu atual partido, o PT, bem como seus partidos satélites (PSB, PSOL E PCdoB),  adoram o vermelho. Desde 2002, praticamente em toda arte que ilustra as ações do atual governo, foi inserida a cor vermelha. Por enquanto disputa lugar com as cores oficiais, mas não há dúvida, o objetivo é ocupar todo o espaço.

Neste momento Dilma discursa, de trapinho vermelho, diante do presidente Obama, para o Brasil e o mundo. O discurso é mais ou menos assim: "Presidente Obama, é com muita alegria que eu e o povo brasileiro recebemos a sua visita, pois somos as duas maiores democracias nas américas...., graças à democracia,  puderam ser eleitos um negro e uma mulher (mulher chilena e argentina não contam)...".  Dilma ainda acusa os Estados Unidos de serem os responsáveis pela crise mundial, critica as barreiras comerciais impostas aos produtos brasileiros, reinvindica um espaço maior nos organismos internacionais (Obama pode tudo?), faz um discurso pacifista, diz que a UNASUL (você sabe o que é isso? Aqui e aqui) vai colaborar para paz e união da américa latina. Diz que durante muitos anos os EUA foram tratados com uma retórica vazia (deve ser uma autocrítica).

Lá está Dilma, de trapinho vermelho. Obama discursa agradecendo a boa recepção dispensada a ele e sua família, elogia a condução das políticas econômicas, o interesse e a promoção de ações no campo das mudanças climáticas e dos biocombustíveis. "Essa é uma oportunidade histórica para fortalecer a colaboração entre os dois países na área econômica, tecnológica e científica, principalmente com as recentes descobertas de novas reservas de petróleo, estamos interessados em comprar ....  O Brasil sediará a Copa de 2014, para mim é muito dificil falar sobre isso..., porém queremos colaborar e garantir que o Brasil e as empresas brasileiras tenham toda tecnologia necessária para a realização deste evento. Quero falar rapidamente sobre a Líbia, é preciso impor um cessar fogo e ataques contra civis. Hoje em Paris isso foi discutido".  E  sem muita convicção, diz que a população líbia precisa ser protegida. Fala que o Brasil e EUA estão agindo nesse sentido(?). Acena com a possibilidade de mudança na  exigência de visto para o ingresso de brasileiros nos Estados Unidos. "Acredito que hoje, aqui, inicia uma época de colaboração e atuação conjunta com o Brasil. Acredito, ainda,  que os EUA e o Brasil podem fazer muito como parceiros globais".

Dilma, de trapinho vermelho, fez o discurso típico de país periférico, desgastado e ultrapassado, permeado de retórica do tipo: "Somos bons, podemos muito, estamos indo bem, mas, por favor, comprem nossos produtos e nos ajudem a conquistar espaços nos organismos multilaterais globais, ...".

Obama fez um discurso meramente político, procurou não suscitar animosidades, ignorou o discurso de Dilma, paparicou as ações governamentais e convidou o governo brasileiro para estreitar as relações comerciais e atuar conjuntamente nas questões globais.

Íntegra do discurso de Dilma, aqui.
Íntegra do discurso de Obama, aqui.

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