YEDA CRUSIUS. A DAMA DE FERRO DO RIO GRANDE DO SUL

Yeda Crusius e Margareth Tatcher

" ... infelizmente muita gente do PT utiliza o processo eleitoral de forma muito desqualificada, de forma muito despolitizada, interna e externamente. Quando se é candidato de outra corrente diversa da de outro militante (correntes dentro do PT), a gente também acaba sofrendo essas consequências, a desqualificação. Essa desqualificação muitas vezes é política, mas às vezes é pessoal, é uma tentativa de criar-se constrangimento para quem apóia o candidato X ou Y. Essa desqualificação faz parte de um certo número de militantes petistas, não de todo o PT. Eu senti isso na pele durante vários embates que tive dentro do PT, com a mesma virulência, e a mesma intensidade, com o mesmo nível de despolitização que normalmente é usado para com os adversários externos. Ou seja, é o adversário da ocasião que acaba sendo vítima desse processo de desqualificação" José Fortunati, fundador e ex-petista, em livro jornalístico com o título "O fascínio da Estrela".

A governadora Yeda, assim como Margareth Tatcher ex-primeira ministra da Inglaterra, de forma obsessiva, busca por todos os meios, governar o estado visando tornar a máquina estatal mais eficiente, e menos onerosa aos contribuintes, e ao mesmo tempo tornar o estado atraente aos investidores nacionais e internacionais.

Seu sucesso na administração do estado é público e notório, atraindo o ódio e o rancor do PT e seu êmulo: o  PSOL. Tatcher se tornou uma das parlamentares mais combatidas pelo Partido Trabalhista do Reino Unido, de oposição, que criticava severamente as idéias econômicas baseadas em uma política liberal que Thatcher defendia, Yeda pela grandeza da sua obra, sofreu os maiores e mais brutais ataques orquestrados e perpetrados ao longo dos últimos anos, com o único objetivo de "extirpá-la" da política. Esta mesma estratégia foi usada com sucesso durante o governo Antônio Brito, resultando, na minha opinião, na saída do cenário político de um dos melhores governadores, cuja obra só não é maior porque o ex-governador petista Olívio Dutra, vulgo "exterminador do Futuro" ,  mandou a FORD embora para Bahia no acontecimento que eu denomino "A MALDADE SEM PERDÃO"

O PT se apresentando como uma opção para o Rio Grande do Sul é compreensível, é do jogo democrático, o que não é admissível é que obtenha , segundo prognósticos dos institutos de pesquisas eleitorais, número de votos que o qualificam a uma vitória já no  primeiro turno.

Yeda já provou ser uma grande estadista, superou todas as perseguições, muitas delas de cunho pessoal, manteve a serenidade e com muita personalidade se manteve viva e ativa, merecendo a admiração de todos os gaúchos.

Até quando os gaúchos serão manipulados pelo PT? Até quando o partido mestre em sujar reputações e destruir biografias, lançando mão da injúria, calúnia , difamação e mentira, conseguirá afastar do cenário político, pessoas dignas, penalizadas por sua competência e brilho pessoal?

Vamos dar uma basta nesta prática odiosa, vamos mostrar ao PT e seus candidatos que valorizamos a boa politica, a politica que une todos os gaúchos, que conta com todos os cidadãos para a construção de um estado mais justo e promissor, onde nossos filhos e netos possam viver sem ódios nem rancores, onde a diversidade seja valorizada, enfim, um estado sem radicalismos.

Para o Rio Grande do Sul continuar crescendo e se desenvolvendo em um ambiente de entendimento e cordialidade, não vote em Tarso Genro,  não permita que os responsáveis pela "MALDADE SEM PERDÃO", a perda da FORD e mais de 800 empresas durante o governo de Olívio Dutra, retornem ao governo do estado.

Diga não ao PT, partido dos mensaleiros (Valerioduto ou PTduto, R$ 1.200.000,00 para campanha de 2006, incluindo Tarso Genro para governador. Sobre este assunto leia meu post "PT GAÚCHO. O CRIME COMPENSOU. MAIS MOTIVOS ALÉM DA MALDADE SEM PERDÃO"), partido dos aloprados, dos dólares na cueca, da Erenice Guerra, filhos e amigos, da Dilma "camarada de armas" do Zé Dirceu e avatar de Lula, do Lula amigo, colaborador e admirador de ditadores,  partido que tem ligações com as FARC, partido que não suporta a liberdade de imprensa, partido da visão tacanha que não reconhece no outro o direito de existir e divergir.